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Câncer de estômago tem cura?

Sim! O câncer de estômago tem cura, desde que diagnosticado precocemente! Segundo dados divulgados pelo Inca neste ano, com base em dados de 2022, esse câncer figura como o quarto mais frequente nos homens e o sexto mais frequente entre as mulheres.

Sumário

Sim! O câncer de estômago tem cura, desde que diagnosticado precocemente!

Segundo dados divulgados pelo Inca neste ano, com base em dados de 2022, esse câncer figura como o quarto mais frequente nos homens e o sexto mais frequente entre as mulheres.

Saiba mais sobre o câncer de estômago neste texto.

O que é o câncer de estômago? 

O câncer de estômago é uma doença que afeta as células do revestimento do estômago, e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os linfonodos e outros órgãos próximos. É uma condição grave que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida de um indivíduo e ser fatal.

Entre os principais fatores de risco para o surgimento da doença, estão o consumo excessivo de alimentação desequilibrada e industrializada associado a outras condições como obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool, gastrite crônica, etc.

Como na maioria dos tumores , a taxa de cura aumenta significativamente quando o diagnóstico e tratamento são realizados de forma precoce.

Os tipos de câncer de estômago variam de acordo com o tipo de célula da qual a doença se originou, o mais frequente é o adenocarcinoma, responsável por 95% dos tumores gástricos, seguido pelos  linfomas, tumores estromais gastrointestinais (GISTs), tumores carcinóides e outras histologias mais raras como leiomiossarcomas. Tal diferença implica em tratamentos e prognósticos distintos.

Câncer de estômago tem cura?

O câncer de estômago tem cura a depender da localização e estágio do tumor. 

A taxa de sobrevida relativa em 5 anos também varia dependendo do estágio do câncer no momento do diagnóstico. Para o estágio inicial, a taxa de sobrevivência pode chegar a 90%, mas esse percentual vai diminuindo à medida que o câncer avança.

Essa taxa de sobrevida em 5 anos é um padrão adotado pelos médicos para entender o prognóstico do paciente, no entanto, são apenas estimativas, que fazem a  comparação de pessoas com o mesmo tipo e estágio de câncer, cada caso é um caso diferente.

A importância do diagnóstico precoce

É imensa a importância do diagnóstico precoce no tratamento bem-sucedido do câncer de estômago. O estágio do câncer no momento do diagnóstico é um fator crítico que afeta as opções de tratamento e as chances de cura.

Segundo dados divulgados no American Cancer Society em 2020, em geral, cerca de 69% das pessoas com câncer de estômago podem sobreviver por pelo menos cinco anos após o diagnóstico quando o câncer é localizado.

Sintomas como dores abdominais persistentes, indigestão, náuseas, azia, fadiga, entre outros desconfortos, podem estar relacionados ao câncer de estômago, principalmente se você tiver acima de 50 anos.

O ideal é buscar orientação médica o quanto antes. Além de avaliar os sintomas, o profissional poderá complementar com uma endoscopia digestiva alta, e biópsia, se for necessário.

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Sintomas de câncer no estômago

Tratamentos para a cura do câncer de estômago

O tratamento padrão para o câncer de estômago é a cirurgia para remover o tumor e uma parte do tecido saudável ao redor dele. Dependendo da extensão do câncer, pode ser necessário remover parte ou todo o estômago. 

Em alguns casos, a quimioterapia e a radioterapia são usadas para ajudar a matar as células cancerígenas restantes após a cirurgia, ou antes, para diminuir o tumor e facilitar o procedimento cirúrgico.

É importante ressaltar que, mesmo com a cirurgia radical, o paciente pode viver sem estômago, embora seja necessária uma fase de adaptação do organismo à nova situação, também passando por uma reintrodução gradativa de alimentos.

Com suplementação de vitaminas e um acompanhamento multidisciplinar, o paciente poderá ter uma melhoria em sua qualidade de vida.

Além disso, existem novas terapias em desenvolvimento que podem ajudar a melhorar a taxa de cura para o câncer de estômago, como a terapia-alvo e a imunoterapia, que também são opções no tratamento do câncer de estômago, especialmente em estágios mais avançados, e podem ser realizadas isoladamente ou em associação à quimioterapia.

Uso dos imunobiológicos no tratamento

Os imunobiológicos, também conhecidos como terapias imunológicas ou imunoterapias, são um tipo de tratamento que ajuda o sistema imunológico do corpo a combater o câncer. 

Os imunobiológicos funcionam ao estimular o sistema imunológico do corpo a reconhecer e atacar as células cancerígenas. Eles podem ser administrados por via intravenosa (IV) ou por meio de uma injeção subcutânea (sob a pele).

Embora tenham sido utilizados com sucesso no tratamento de outros tipos de câncer, seu uso no tratamento do câncer de estômago ainda é relativamente novo. 

No entanto, há evidências de que os imunobiológicos podem ser eficazes no tratamento de certos subtipos de câncer de estômago. De acordo com um estudo publicado na revista científica Nature em 2020, os pacientes com câncer gástrico que tinham altos níveis de uma proteína chamada PD-L1, que é conhecida por ajudar as células cancerígenas a escaparem do sistema imunológico, respondiam bem ao tratamento.

Procure o COE para diagnóstico precoce e tratamento

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer uma experiência de qualidade, suporte e segurança aos pacientes e familiares.

Se o paciente tem sintomas que levantam uma suspeita e fatores de risco, temos profissionais que podem realizar consulta, exames e acompanhamento.Com um diagnóstico precoce e tratamento adequado, tem cura o câncer de estômago.

Para todos os tipos de câncer, o COE dispõe de equipe especializada, que auxilia na investigação de sintomas, avalia fatores de risco (genéticos e não genéticos), realiza diagnósticos precisos e tratamento adequado a cada caso.

O COE tem profissionais da medicina integrativa, que ajudam os pacientes a fazerem uma mudança no estilo de vida e a adotarem práticas para controle de diversos fatores de risco, ou seja, em qualquer fase da doença, a equipe COE estará sempre presente!

No COE, a enfermeira navegadora é responsável por esclarecer dúvidas em qualquer etapa, antes, durante e após o diagnóstico, agilizar marcação de consultas e exames e fazer todo o acompanhamento durante o tratamento.

Tratamos de você ou das pessoas que você mais ama sempre com muito C.A.R.I.N.H.O, ou seja, com Competência, Agilidade, Respeito, Informação, Notabilidade, Harmonia e Otimização.

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Veja também:

O câncer de estômago também é chamado de câncer gástrico. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é o quarto tipo de câncer mais frequente nos homens e o sexto nas mulheres e, atualmente, estima-se em torno de 20 mil novos casos por ano. Para saber mais sobre o câncer de estômago, seus sinais, sintomas e tratamento continue a leitura. O que é câncer de estômago? O estômago é um órgão localizado logo após o esôfago, semelhante a um saco, que armazena os alimentos por um pequeno período, para que possam ser misturados com o suco gástrico e digeridos. Alterações pré-cancerígenas ocorrem no revestimento interno do estômago (mucosa) antes do início da própria doença. Essas alterações iniciais raramente resultam em sintomas, portanto, frequentemente não são detectadas. Qualquer parte do estômago pode desenvolver uma neoplasia maligna. É típico desse tipo de neoplasia não gerar nenhum sintoma específico inicialmente, o que faz com que a doença cresça gradualmente e seja detectada apenas em estágios mais avançados. Os tipos de câncer de estômago variam de acordo com o tipo de célula da qual a doença se originou, o que é identificado por meio da biópsia e imuno-histoquímica. O tipo mais frequente é o adenocarcinoma, responsável por 95% dos tumores gástricos, seguido pelos linfomas, tumores estromais gastrointestinais (GISTs), tumores carcinóides e outras histologias mais raras como leiomiossarcomas. Tal diferença implica em tratamentos e prognósticos distintos.

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