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Refluxo gastroesofágico e perda de peso: pode ser câncer?

A relação entre o refluxo gastroesofágico e a perda de peso não é direta, mas existe uma correlação potencial. Veja neste texto qual é essa correlação e de qual tipo de neoplasia suspeitar em pacientes que apresentem esses dois sintomas associados. Refluxo gastroesofágico, perda de peso e câncer: qual é a relação? Pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico podem experimentar sintomas como náuseas, vômitos e desconforto ao comer. Esses sintomas podem afetar negativamente o apetite e a ingestão de alimentos, levando à perda de peso gradual ao longo do tempo. Além disso, a presença constante de ácidos no esôfago pode causar inflamação e irritação, resultando em uma sensação de plenitude ou dor após as refeições. Essa sensação pode fazer com que os indivíduos reduzam a quantidade de alimentos que ingerem, contribuindo ainda mais para a perda de peso involuntária. Muitos tipos de câncer podem levar à perda de peso não intencional. Quando associada a um quadro crônico de refluxo gastroesofágico, um médico especialista pode suspeitar de um câncer no esôfago ou câncer de estômago.

Sumário

A relação entre o refluxo gastroesofágico e a perda de peso não é direta, mas existe uma correlação potencial.

Veja neste texto qual é essa correlação e de qual tipo de neoplasia suspeitar em pacientes que apresentem esses dois sintomas associados.

Refluxo gastroesofágico, perda de peso e câncer: qual é a relação?

Pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico crônico podem experimentar sintomas como náuseas, vômitos e desconforto ao comer. Esses sintomas podem afetar negativamente o apetite e a ingestão de alimentos, levando à perda de peso gradual ao longo do tempo.

Além disso, a presença constante de ácidos no esôfago pode causar inflamação e irritação, resultando em uma sensação de plenitude ou dor após as refeições. 

Essa sensação pode fazer com que os indivíduos reduzam a quantidade de alimentos que ingerem, contribuindo ainda mais para a perda de peso involuntária.

Muitos tipos de câncer podem levar à perda de peso não intencional.  Quando associada a um quadro crônico de refluxo gastroesofágico, um médico especialista pode suspeitar de um câncer no esôfago ou câncer de estômago.

Câncer de esôfago

O câncer de esôfago ou câncer esofágico é uma doença maligna que se desenvolve no tubo muscular que conecta a garganta ao estômago. Pode se espalhar para outras áreas do organismo.

Cerca de 50% dos pacientes com câncer de esôfago apresentam um quadro de perda de peso inexplicável, especialmente pela falta de apetite e problemas de deglutição.

Dados do AC Camargo também revelam que o refluxo gastroesofágico pode aumentar em até 70% o risco de desenvolver uma malignidade no esôfago, mas os sintomas iniciais deste tipo de tumor de esôfago podem se confundir outras condições como gastrite, azia e queimação retroesternal.

Esôfago de Barrett é condição pré-cancerígena

Quando o refluxo gastroesofágico  não é controlado e persiste por um longo período de tempo, pode resultar em uma condição chamada esôfago de Barrett. Isso ocorre quando o revestimento normal do esôfago é substituído por um tipo de tecido anômalo resultante da agressão celular crônica causado pelo suco gástrico que é potencialmente ácido.

Embora o esôfago de Barrett seja uma condição pré-cancerígena, isso não significa necessariamente que o câncer ocorrerá, porém, ele aumenta em 20 vezes a possibilidade do desenvolvimento de um tumor.

Então, se a perda de peso inexplicável estiver acompanhada por outros sintomas, além do refluxo, como dificuldade persistente para engolir, dor torácica, rouquidão ou sangramento ao vomitar, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente para avaliação e diagnóstico.

Sintomas de câncer no esôfago Arte mostra homem tomando chá em alusão aos sintomas do câncer do esôfago, que são: Indigestão e azia; Dificuldade engolir alimentos sólidos e líquidos; Dor ao engolir; Perda de peso; Perda de apetite; Anemia; Dor, pressão e queimação torácica e na garganta; Tosse persistente; Fezes escuras; Rouquidão; Náuseas e vômitos.

Câncer de estômago

O câncer de estômago é uma doença que atinge as células do revestimento do estômago, e pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os linfonodos e outros órgãos próximos. 

O refluxogastroesofágico e perda de peso também podem estar associados ao câncer de estômago. Além disso, o paciente também pode sentir uma indigestão frequente, dificuldade para engolir e dores abdominais. Veja outros sintomas dessa neoplasia:

Dor abdominal persistente, principalmente na parte superior do abdômen; indigestão; sensação de estufamento após comer, mesmo ao ingeror pequenas quantidades de alimento; dificuldade para engoliar (sensação de entalo); perda de apetite; azia ou refluxo constantes; náuseas; vômitos ou fezes com sangue; perda de peso sem motivo aparente  os últimos 6 a 12 meses; anemia; fraqueza, cansaço, etc

Diagnóstico do refluxo e perda de peso

Se você está experimentando sintomas de refluxo gastroesofágico e perda de peso, é essencial buscar avaliação médica especializada. O profissional  que faz o diagnóstico deste quadro é o gastroenterologista.

O diagnóstico geralmente envolve histórico médico, exame físico e, em alguns casos, exames complementares, como endoscopia digestiva alta ou pHmetria esofágica.

Tratamentos para quadro de RGE e perda de peso

O tratamento do RGE pode incluir mudanças no estilo de vida, como evitar refeições volumosas antes de dormir, reduzir o consumo de alimentos gordurosos, álcool e cafeína, elevar a cabeceira da cama durante o sono e perder peso, caso necessário. 

Além disso, medicamentos antiácidos, inibidores da bomba de prótons e medicamentos que fortalecem o esfíncter esofágico podem ser prescritos pelo médico.

Caso o paciente já tenha recebido um diagnóstico de câncer de esôfago ou estômago, o tratamento será realizado com base no estágio da neoplasia e a saúde geral do paciente. Além disso, vai envolver uma equipe multidisciplinar, no qual o oncologista terá um papel fundamental.

O tratamento pode ser realizado com uma combinação de abordagens terapêuticas ou até mesmo uma solução isolada, como:

  • Radioterapia: radiação mata ou danifica as células. Essa opção pode ser adotada antes ou depois da cirurgia;
  • Quimioterapia: substâncias químicas matam ou impedem o crescimento das células cancerígenas;
  • Cirurgia do esôfago: é realizada a esofagectomia, que remove o esôfago e os tecidos circundantes, e um novo esôfago é criado na cirurgia;
  • Cirurgias que fazem parte do tratamento do câncer de estômago: retirada do tumor, de parte ou da totalidade do estômago;
  • Imunoterapia:  medicamentos que potencializam a resposta imunológica do organismo contra as células tumorais.

Durante o tratamento, o acompanhamento do oncologista é imprescindível para avaliar a evolução do quadro e, se necessário, ajustar a rota.

Procure seu diagnóstico e tratamento no COE

Tanto o câncer de esôfago quanto o câncer de estômago têm cura quando são diagnosticados em seus estágios iniciais. Portanto, se o paciente apresenta esses sintomas,  deve  procurar ajuda especializada o quanto antes. 

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer uma experiência de qualidade e segurança única aos pacientes e familiares.

Dispõe de equipe especializada, que auxilia na investigação de variados sintomas, avalia fatores de risco (genéticos e não genéticos), realiza diagnósticos precoces e precisos, oferece tratamento adequado a cada caso e o melhor suporte ao paciente e sua família.

O COE também tem em seu quadro profissionais de medicina preventiva, que ajudam os pacientes a fazer uma mudança no estilo de vida e adotar novos hábitos, melhoria da imunidade e controle dos desequilíbrios emocionais, especialmente após o diagnóstico de um câncer ou de doenças autoimunes. 

Além disso, outro importante serviço do COE é o da Enfermeira Navegadora, que acompanha e ajuda em toda a jornada do paciente, agendando consultas, retornos, agendamento de exames, etc, em qualquer fase da doença.

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