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Câncer de bexiga: causas, sintomas e tratamentos

O câncer de bexiga é uma condição em que células anormais se desenvolvem na bexiga, resultando na formação de tumores malignos. É uma neoplasia que acomete mais os homens do que as mulheres. Neste texto, discutiremos os fatores de risco, sintomas e tratamentos do câncer de bexiga. O que causa câncer de bexiga? Alguns fatores de risco estão associados ao desenvolvimento do câncer de bexiga, como: Tabagismo: fumar é o principal fator de risco associado ao desenvolvimento da doença. Os produtos químicos tóxicos presentes no tabaco entram na corrente sanguínea, são filtrados pelos rins e acabam se concentrando na urina, danificando a parede da bexiga, o que cria condições para o desenvolvimento dos tumores; Infecções crônicas da bexiga: infecções urinárias de repetição podem aumentar o risco do surgimento do câncer de bexiga. Esse risco é maior para as mulheres porque é muito incomum que os homens tenham infecções do trato urinário. No entanto, tanto homens ou mulheres se notarem que estão com infecções urinárias de forma crônica é preciso buscar ajuda do urologista para investigar o motivo; Exposição a substâncias químicas: certas substâncias químicas, como tintas, corantes, solventes e derivados do petróleo, podem aumentar o risco de câncer de bexiga quando inaladas ou absorvidas pela pele. Esse risco é muito maior para pessoas que trabalham em ambientes que produzem essas substâncias ou a usam de forma frequentes nas atividades laborais; Idade e sexo: a idade avançada e o sexo masculino são fatores de risco adicionais para o câncer de bexiga. A faixa etária de maior incidência dessa doença é acima dos 60 anos de idade.

Sumário

O câncer de bexiga é uma condição em que células anormais se desenvolvem na bexiga, resultando na formação de tumores malignos. 

É uma neoplasia que acomete mais os homens do que as mulheres. Neste texto, discutiremos os fatores de risco, sintomas e tratamentos do câncer de bexiga.

O que causa câncer de bexiga?

Alguns fatores de risco estão associados ao desenvolvimento do câncer de bexiga, como:

  • Tabagismo: fumar é o principal fator de risco associado ao desenvolvimento da doença. Os produtos químicos tóxicos presentes no tabaco entram na corrente sanguínea, são filtrados pelos rins e acabam se concentrando na urina, danificando a parede da bexiga, o que cria condições para o desenvolvimento dos tumores;
  • Infecções crônicas da bexiga: infecções urinárias de repetição podem aumentar o risco do surgimento do câncer de bexiga. Esse risco é maior para as mulheres porque é muito incomum que os homens tenham infecções do trato urinário. No entanto, tanto homens ou mulheres se notarem que estão com infecções urinárias de forma crônica é preciso buscar ajuda do urologista para investigar o motivo;
  • Exposição a substâncias químicas: certas substâncias químicas, como tintas, corantes, solventes e derivados do petróleo, podem aumentar o risco de câncer de bexiga quando inaladas ou absorvidas pela pele. Esse risco é muito maior para pessoas que trabalham em ambientes que produzem essas substâncias ou a usam de forma frequentes nas atividades laborais;
  • Idade e sexo:  a idade avançada e o sexo masculino são fatores de risco adicionais para o câncer de bexiga. A faixa etária de maior incidência dessa doença é acima dos 60 anos de idade. 

Os sintomas do câncer de bexiga podem variar, porém, os mais comuns incluem:

Sangramento urinário (hematúria): a presença de sangue na urina pode ser visível a olho nu ou detectada apenas em exames laboratoriais;
Micção frequente: a necessidade de urinar com mais frequência do que o habitual está bastante associada às infecções do trato urinário;
Dor ao urinar: sensação de dor, queimação ou desconforto durante a micção também são sintomas da infecção urinária;
Dor pélvica: dor na região inferior do abdômen;
Mudanças na cor da urina: a urina pode ter uma cor anormal, como rosa, vermelho ou marrom.
  • Sangramento urinário (hematúria): a presença de sangue na urina pode ser visível a olho nu ou detectada apenas em exames laboratoriais;
  • Micção frequente: a necessidade de urinar com mais frequência do que o habitual está bastante associada às infecções do trato urinário;
  • Dor ao urinar: sensação de dor, queimação ou desconforto durante a micção também são sintomas da infecção urinária;
  • Dor pélvica: dor na região inferior do abdômen;
  • Mudanças na cor da urina: a urina pode ter uma cor anormal, como rosa, vermelho ou marrom.

É importante ressaltar que esses sintomas também podem estar relacionados a outras condições médicas. Por isso, é fundamental buscar uma avaliação médica para um diagnóstico preciso e precoce.

Essa conscientização é muito importante porque tem muitos pacientes, especialmente as mulheres, que podem se atrasar na busca de uma ajuda médica mais especializada porque confundem esse sangramento na urina com o que consideram uma simples infecção urinária. 

Vale lembrar que, além do câncer, a infecção urinária também pode se agravar, comprometendo seriamente a saúde do paciente.

A demora para diagnosticar corretamente leva ao risco de avanço do câncer de bexiga, o que pode reduzir as opções de tratamento.

Diagnóstico do câncer de bexiga

Para realizar o diagnóstico, o médico irá solicitar inicialmente os exames laboratoriais de urina e sangue. Se os resultados sugerirem uma neoplasia, serão necessários os exames complementares, como cistoscopia, tomografia computadorizada e biópsia.

A biópsia geralmente é realizada durante um exame de cistoscopia, no qual o médico examina o interior da bexiga com um cistoscópio, um aparelho fino com lente e luz na ponta, que atravessa a uretra e permite uma visualização do órgão. Então, é retirada uma amostra do tecido da bexiga para análise em laboratório.

Tratamentos para câncer de bexiga 

O tratamento do câncer de bexiga depende do estágio da doença, do tamanho do tumor e de outros fatores individuais, como a saúde geral do paciente. 

O tratamento curativo para o câncer de bexiga é a cirurgia, mas os médicos podem optar por uma abordagem combinada com outras formas de tratamento. Por exemplo, pacientes com a doença músculo-invasiva devem receber quimioterapia antes de uma intervenção cirúrgica.

Em estadios mais precoces, é possível optar por outras abordagens. Os estágios mais precoces podem ser músculo invasivo, que ainda está confinada na bexiga, ou não musculo invasivo, que é o tumor superficial. A RTU e a terapia intravesical são tratamentos para a doença superficial. Saiba mais:

  • Ressecção transuretral (RTU): é o procedimento mais comum para o tratamento do câncer de bexiga em estágios não musculo invasivo. Durante a RTU, o médico remove o tumor usando um instrumento inserido pela uretra;
  • Imunoterapia intravesical: esse tratamento estimula o sistema imunológico a combater as células cancerígenas. Também pode ser utilizada após a cirurgia para reduzir o risco de recorrência do câncer de bexiga superficial.

Na doença metastática, quando a doença atinge órgãos mais distantes, como pulmão, fígados, ossos e linfonodos, não se faz cirurgia, apenas tratamento sistêmico. 

A cirurgia e a quimioterapia pré-cirúrgica são realizadas se a doença está localizada na bexiga e pelve. Se for doença estiver em outros órgãos, a opção é o  tratamento sistêmico.

Saiba mais:

  • Cistectomia radical: envolve a remoção completa da bexiga, próstata (em homens) e órgãos reprodutivos (em mulheres). Pode ser necessária em casos de câncer invasivo ou ainda como tratamento curativo para doença localizada.

Quimioterapia

  • Quimioterapia intravesical: o medicamento anticancerígeno é colocado diretamente na bexiga através de um cateter. Pode ser realizado após ressecção da doença superficial para diminuir a chance de recidiva.

Radioterapia

  • Radioterapia externa: utiliza feixes de radiação de alta energia para destruir as células cancerígenas. Pode ser usada de forma paliativa para controle de doenças na pelve, aliviar dor ou sangramento. Ou como opção de tratamento de preservação de órgão porém apenas em casos selecionados;

Terapia-alvo

São medicamentos direcionados que visam especificamente certas proteínas ou mutações presentes nas células cancerígenas. Eles podem ser utilizados quando pacientes apresentam uma mutação específica após falha de outro tratamento.

Anticorpo droga-conjugado

Uma nova modalidade terapêutica mais moderna é o tratamento do câncer com os anticorpos monoclonais conjugados, especificamente desenhados para se conectar a um receptor amplamente expresso nas células tumorais.

É importante destacar que o câncer de bexiga é uma doença muito complexa e exige tratamento personalizado, com uma equipe multidisciplinar, que envolve o acompanhamento de especialistas em câncer de bexiga: cirurgião (urologista), oncologista e o radioterapeuta. 

O acompanhamento médico regular e a adesão ao plano de tratamento indicado pelo médico são medidas fundamentais para o gerenciamento adequado dessa condição.

Se você está com algum dos sintomas mencionados, procure o Coe, para ter o melhor auxílio em seu diagnóstico e tratamento mais adequado. 

Procure o COE para diagnosticar e tratar o câncer de bexiga

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer uma experiência de qualidade e segurança única aos pacientes e familiares.

O COE dispõe de equipe especializada, que auxilia na investigação de variados sintomas, avalia fatores de risco (genéticos e não genéticos) de múltiplas especialidades, realiza diagnósticos precoces e precisos, oferece tratamento adequado a cada caso e o melhor suporte ao paciente e sua família.

O COE também tem em seu quadro profissionais de medicina preventiva, que ajudam os pacientes a fazer uma mudança no estilo de vida e adotar novos hábitos, melhoria da imunidade e controle dos desequilíbrios emocionais, especialmente após o diagnóstico de um câncer ou de doenças autoimunes. 

Além disso, outro importante serviço do COE é o da enfermeira navegadora, que acompanha e ajuda em toda a jornada do paciente, agendando consultas, retornos, agendamento de exames, etc, em qualquer fase da doença.

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