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Câncer de próstata

paciente sentado no consultório médico com a mão em cima do órgão genital masculino. Mãos aparente do médico segurando uma caneta e uma prancheta com papel

Sumário

O câncer de próstata é o segundo mais comum em homens, silencioso na maioria dos casos, mas se diagnosticado precocemente há uma alta chance de cura com a utilização de tratamentos cada vez menos invasivos.

Segundo o Instituto de Câncer (INCA), o câncer de próstata corresponde a 29% dos casos de câncer em homens e, por ano, há aproximadamente 65 mil novos casos da doença.

Continue a leitura e esclareça todas as suas dúvidas sobre o que é o câncer de próstata, sintomas, causa, como evitar e tratamento.

O que é câncer de próstata?

A próstata é uma glândula presente apenas nos homens, que faz parte de seu sistema reprodutor, localizada abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal por onde a urina passa), próxima ao reto. Na vida adulta do homem, tem o tamanho semelhante a uma noz. 

Sua função é reproduzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. Portanto, é imprescindível para a fertilidade masculina.

Ao longo da vida, pode sofrer com problemas como prostatites (inflamação), hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer.

O câncer de próstata é quando as células da glândula se multiplicam descontroladamente e acabam formando um tumor maligno.

O que causa câncer de próstata?

Não se sabe ao certo o que causa este tipo de câncer, mas existem alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de uma pessoa ter o câncer de próstata, como:

  • Histórico familiar: um homem com parente de primeiro grau que já teve câncer, possui mais chances de desenvolvê-lo também;
  • Idade: o risco aumenta conforme a idade avança. A incidência e a mortalidade do câncer são maiores após os 50 anos de idade;
  • Sobrepeso e obesidade: existem estudos que mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado.

Câncer de próstata: sintomas

O câncer de próstata é um tipo de tumor que se desenvolve lentamente e, consequentemente, a maior parte dos homens não manifesta sintomas, até que esteja em uma fase mais avançada. Quando os sintomas surgem, os mais comuns são:

Dificuldade de urinar; 
Demora em começar e terminar de urinar;
Sangue na urina; 
Diminuição do jato de urina; 
Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.

Importante reforçar que ao apresentar um ou mais desses sintomas não significa a presença do câncer, mas é necessário consultar um especialista para ter um diagnóstico correto.

Até porque os sintomas da HPB, que é uma condição benigna, são muito semelhantes ao do câncer de próstata. Então, com consultas periódicas ao urologista e realização de exames, como o toque retal e o PSA, o homem poderá fazer um acompanhamento para entender como anda a saúde da glândula.

Como evitar câncer de próstata?

Já foi provado que seguir uma alimentação equilibrada e com menos gordura, principalmente, as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, assim como outras doenças crônicas não-transmissíveis.

Seguindo esta linha, outros fatores que mais ajudam na prevenção do câncer de próstata estão em:

  • Ter uma alimentação saudável;
  • Manter o peso corporal adequado;
  • Praticar atividade física;
  • Não fumar;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

Como diagnosticar?

O diagnóstico do câncer de próstata pode ser feito precocemente, para isso, o homem deve se consultar regularmente com um médico urologista, que deverá solicitar uma rotina de exames a partir dos 50 anos de idade ou, para os que possuem histórico familiar de câncer de próstata, a partir dos 45 anos.

Os exames que fazem parte do diagnóstico são:

Exame de PSA

É um exame de sangue que consegue medir a quantidade de antígeno prostático específico (PSA), que é uma substância produzida pela próstata. O PSA não é específico de câncer, ele está relacionado ao adoecimento da próstata, ou seja, outras condições não malignas também podem aumentar o PSA, como a Hiperplasia Prostática Benigna, a Prostatite, dessa forma, a avaliação médica do resultado, aliada ao exame físico e métodos de imagem, é essencial para o diagnóstico correto

Exame Digital da Próstata (Toque Retal)

É um exame rápido com o qual o médico consegue avaliar o tamanho, formato e textura da próstata por meio da palpação. Faz parte do exame físico, sendo parte do dimensionamento do tamanho do tumor.

Biópsia

Para este exame, uma amostra da próstata é retirada para ser analisada. Este exame é o único capaz de confirmar, de fato, a presença do tumor. Ele é solicitado pelo médico caso os resultados dos outros exames indiquem alguma suspeita.

Além desses exames citados, o médico pode solicitar alguns outros para apoiar o diagnóstico ou verificar as áreas acometidas pelo tumor. São eles:

  • Tomografia;
  • Ressonância magnética;
  • Ecodoppler colorido;
  • PET-CT: exame que determina o tamanho dos tumores, os focos de metástase ajudando a definir o tratamento do câncer e a previsão de prognóstico;
  • Cintilografia óssea: exame para verificar se os ossos foram atingidos.

Tratamento câncer de próstata

Os tipos de tratamento variam de acordo com alguns fatores, como a idade, saúde geral do paciente, se ele deseja ter filhos ou não, estágio do tumor, tamanho da próstata, entre outros. Eles podem ser: 

Cirurgia

Chamada de Prostatectomia, é a ressecção de toda a glândula prostática.

Radioterapia

A radioterapia é uma modalidade de tratamento que utiliza radiação ionizante, indicada no tratamento da doença inicial, em alguns casos de recidiva bioquímica.

Terapia hormonal

É aplicada com o objetivo de controlar o nível dos hormônios masculinos (testosterona) que estimulam o desenvolvimento do câncer.

Quimioterapia

É indicada, em casos selecionados, para homens que possuem câncer de próstata sistêmico, ou seja, quando as lesões do câncer estão em outros órgãos.

Câncer de próstata tem cura?

Sim, é possível curar do câncer de próstata, principalmente, se for diagnosticado precocemente.

Aí está a importância da campanha ‘Novembro Azul’ sobre o câncer de próstata. 

Esse é o mês focado para alertar todos os homens com mais de 40 anos sobre a importância de se consultar regularmente com seu urologista e examinar a próstata, caso seja encontrado alguma suspeita da doença, que seja no início.

Conheça o COE

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento em oncologia, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade em um momento delicado de suas vidas.

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Veja também:

Quando um homem é diagnosticado com câncer de próstata, uma dúvida que pode surgir é sobre os dados descritos no relatório da biópsia (ou anatomopatológico). O tecido da próstata é analisado por um médico patologista, nessa avaliação é descrito o tipo histológico, sendo o adenocarcinoma da próstata o tipo mais comum, além disso, uma informação importante é a descrição do GLEASON (o Escore de GLEASON), que é uma graduação que vai de 6 a 10. Nela, o médico patologista analisa o quanto as células do tumor são “diferentes” das células da próstata sadia, ou seja, o grau de diferenciação dessas células tumorais. O GLEASON é composto por 2 notas: a primeira nota equivale o padrão mais prevalente na amostra e a segunda nota equivale ao segundo padrão mais prevalente, esse somatório representa o Escore de GLEASON (por exemplo, GLEASON 7 (4+3), indica que naquela amostra o padrão mais prevalente é composto por células tumorais com graduação 4 e o segundo padrão mais prevalente é composto por células com padrão 3). Assim, o médico oncologista e o urologista, ao avaliarem o relatório anatomopatológico da biópsia, conseguirão entender a agressividade da doença, quais exames iniciais devem ser solicitados para definição do tratamento oncológico. Estadiamento do câncer Ao receber o diagnóstico de câncer, o paciente deve ser estadiado para avaliar qual é a extensão da doença. O exame inicial, realizado pelo urologista é o toque retal, exame rápido, indolor e que resulta em informações importantes quanto a extensão do tumor. Com o resultado da biópsia, a descrição do GLEASON, o valor do PSA e do toque retal, define-se quais outros exames deverão ser solicitados, conforme o risco do paciente. Esses exames podem ser tomografias e/ou ressonância multiparamétrica da Próstata, Cintilografia Óssea, até o PET-PSMA. As informações do exames de estadiamento, serão fundamentais para decisão de qual melhor tratamento para cada paciente.

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