Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

O Estilo de Vida Influencia no Risco de Câncer de Mama?

O Estilo de Vida Influencia no Risco de Câncer de Mama?

Sumário

Sim, e cada vez mais a ciência comprova que o estilo de vida tem impacto direto sobre o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Embora existam fatores que não podem ser modificados — como idade, genética ou histórico familiar — muitos hábitos do dia a dia podem aumentar ou reduzir as chances de desenvolver a doença.

Vamos explorar o que diz a literatura médica e quais medidas práticas podem ser adotadas para a prevenção.

 

Fatores de risco: o que está fora do nosso controle?

O câncer de mama é multifatorial, ou seja, envolve uma combinação de elementos genéticos, hormonais e ambientais. Entre os fatores não modificáveis, destacam-se:

●       Sexo feminino (embora também possa acometer homens)

●       Idade acima dos 50 anos

●       Histórico familiar (parentes de primeiro grau com câncer de mama ou ovário)

●       Presença de mutações genéticas (como BRCA1 e BRCA2)

●       Primeira menstruação precoce (antes dos 12 anos) ou menopausa tardia (após os 55)

●       Exposição à radiação torácica

Estes fatores não podem ser evitados, mas conhecê-los permite um acompanhamento mais rigoroso e personalizado.

 

Estilo de vida e risco de câncer de mama: o que a ciência já sabe

Diversos estudos internacionais, incluindo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Instituto Nacional de Câncer (INCA), apontam que até 30% dos casos de câncer de mama poderiam ser evitados com mudanças no estilo de vida.

Veja os fatores modificáveis mais relevantes:

Alimentação

Dietas ricas em alimentos ultraprocessados, açúcares e gorduras saturadas estão associadas ao aumento do risco. Por outro lado, uma alimentação baseada em frutas, vegetais, grãos integrais e alimentos anti-inflamatórios atua de forma protetora.

Sedentarismo

A falta de atividade física está diretamente ligada ao aumento do risco de câncer de mama, especialmente após a menopausa. O recomendável é praticar ao menos 150 minutos de atividade moderada por semana.

Obesidade

O excesso de gordura corporal, principalmente abdominal, eleva os níveis de estrogênio e de insulina — hormônios que podem favorecer o surgimento de tumores mamários, especialmente em mulheres na pós-menopausa.

Consumo de álcool

Quanto ao consumo de álcool, mulheres que bebem uma dose por dia têm um aumento de 7 a 10 % em comparação com as que não bebem, enquanto aquelas que consomem 2 a 3 doses por dia têm um risco cerca de 20 % maior. Portanto, quanto mais mulheres álcool bebem, maior seu risco de câncer de mama. O etanol interfere na metabolização do estrogênio e pode gerar danos ao DNA celular.

Tabagismo

Além do risco já conhecido para câncer de pulmão e vias aéreas, o cigarro também está relacionado ao câncer de mama, principalmente em mulheres que iniciaram o tabagismo precocemente.

Exposição a hormônios

O uso prolongado de terapia hormonal na menopausa, sem acompanhamento médico adequado, pode aumentar o risco. É essencial avaliar caso a caso.

 

E quanto à amamentação?

A amamentação tem efeito protetor. A maioria das mulheres que amamentam apresenta alterações hormonais durante a lactação, o que retarda o retorno da menstruação após o parto. Isso reduz a exposição ao longo da vida a hormônios como o estrogênio, que podem promover o crescimento de células cancerígenas da mama.

Quanto maior o tempo de amamentação ao longo da vida, menor o risco de câncer de mama. Um grande estudo refere que a amamentação pode diminuir o risco de câncer de mama em 4,3% a cada 12 meses de amamentação.

 

Qualidade do sono, estresse e saúde mental

Embora menos estudados, distúrbios do sono, estresse crônico e sobrecarga emocional estão sendo cada vez mais observados como potenciais facilitadores de processos inflamatórios e desequilíbrios hormonais — o que pode influenciar no surgimento de doenças, inclusive o câncer.

Adotar hábitos que promovam o equilíbrio emocional e o descanso adequado é parte essencial da prevenção.

 

A prevenção começa com a informação e termina com a ação

Cuidar do corpo é também cuidar da sua saúde oncológica. Pequenas mudanças nos hábitos podem ter grandes impactos ao longo dos anos.

Na COE | Oncologia e Doenças Autoimunes, promovemos ações contínuas de educação em saúde, rastreamento e acompanhamento individualizado para mulheres em todas as faixas etárias. Avaliamos os fatores de risco, orientamos sobre exames de imagem (como mamografia e ultrassom das mamas) e conduzimos o acompanhamento com mastologistas e oncologistas.

Você não precisa esperar sintomas para agir. Prevenir é um cuidado com o futuro.

 

Referências:

  • Instituto Nacional de Câncer (INCA):
    Instituto Nacional de Câncer – INCA

  • Organização Mundial da Saúde (OMS) – Breast Cancer Prevention
    Breast cancer

  • American Cancer Society – Breast Cancer Risk and Prevention
    End Cancer As We Know It

  • BCRF – Breast Cancer Research Foundation
    Breast Cancer Research Foundation | BCRF

  • Breast Cancer UK .
    Breast Cancer UK | Reduce Your Risk

Fanny Cascelli

Oncologia Clínica CRM 168047 / RQE 90495


COE Oncologia e Doenças Autoimunes

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade.

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

 

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

Setembro em Flor: Tumores Ginecológicos – Entenda os tipos e os cuidados necessários

Setembro em Flor: Tumores Ginecológicos – Entenda os tipos e os cuidados necessários

Leia mais »
No câncer de esôfago, os sintomas podem variar de acordo com o estágio da doença. Em muitos casos, são exatamente os sintomas que levantam no médico a suspeita da neoplasia. Nos estágios iniciais, o paciente pode apresentar dificuldade em engolir, azia, tosse e indigestão frequentes. À medida que avança, os sintomas se intensificam e ficam ainda mais desconfortáveis, podem chegar até a uma dificuldade para respirar e vômitos com sangue. Por isso, o ideal é fazer um diagnóstico precoce, para favorecer as chances de sucesso do tratamento.

Câncer no esôfago: sintomas que não devem ser ignorados

Leia mais »
o que é fadiga, cansaço, fraqueza, exaustão, desgaste

O que é Fadiga?

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias