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Doença inflamatória intestinal: qual o risco e quais são as principais?

Você sabe o que é doença inflamatória intestinal? Essa é uma condição crônica que afeta o trato gastrointestinal, causando inflamação e danos ao revestimento do trato intestinal. Essa é uma condição que vem crescendo entre a população mundial. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), no mundo inteiro, a estimativa é que 5 milhões de pessoas sofram com essas doenças. Leia mais informações sobre essas doenças neste texto. Quais são as doenças inflamatórias intestinais? As principais doenças inflamatórias intestinais (DII) são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que são condições crônicas autoimunes. A doença de Crohn pode afetar qualquer segmento do trato gastrointestinal, da boca ao ânus, de forma salteada, enquanto a Retocolite Ulcerativa acomete o intestino grosso, de forma contínua, incluindo o reto. Ambas as doenças podem ter manifestações extraintestinais, principalmente na pele, articulações, olhos e fígado. Um estudo epidemiológico da SBCP, publicado em 2018 e realizado com mais de 22 mil pacientes do SUS, aponta que a prevalência das doenças inflamatórias intestinais variam de 12 a 55 casos em cada 100 mil habitantes, a depender da região. Mas a média é de 7 casos para cada 100 mil habitantes quando se fala em retocolite ulcerativa e doença de Chron. Devido a esse quadro crescente, foi instituído o Maio Roxo, que é uma campanha de conscientização a respeito dessa condição. Procurar ajuda médica é essencial porque os riscos associados às DII incluem a possibilidade de desenvolver complicações, como obstruções intestinais, fístulas, abscessos, desnutrição e o desenvolvimento do câncer colorretal.

Sumário

Você sabe o que é doença inflamatória intestinal? Essa é uma condição crônica que afeta o trato gastrointestinal, causando inflamação e danos ao revestimento do trato intestinal.

Essa é uma condição que vem crescendo entre a população mundial. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), no mundo inteiro, a estimativa é que 5 milhões de pessoas sofram com essas doenças.

Leia mais informações sobre essas doenças neste texto.

Quais são as doenças inflamatórias intestinais?

As principais doenças inflamatórias intestinais (DII) são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que são condições crônicas autoimunes. 

A doença de Crohn pode afetar qualquer segmento do trato gastrointestinal, da boca ao ânus, de forma salteada, enquanto a Retocolite Ulcerativa acomete o intestino grosso, de forma contínua, incluindo o reto. Ambas as doenças podem ter manifestações extraintestinais, principalmente na pele, articulações, olhos e fígado.

Um estudo epidemiológico da SBCP, publicado em 2018 e realizado com mais de 22 mil pacientes do SUS, aponta que a prevalência das doenças inflamatórias intestinais variam de 12 a 55 casos em cada 100 mil habitantes, a depender da região. Mas a média é de 7 casos para cada 100 mil habitantes quando se fala em retocolite ulcerativa e doença de Chron.

Devido a esse quadro crescente, foi instituído o Maio Roxo, que é uma campanha de conscientização a respeito dessa condição.

Procurar ajuda médica é essencial porque os riscos associados às DII incluem a possibilidade de desenvolver complicações, como obstruções intestinais, fístulas, abscessos, desnutrição e o desenvolvimento do câncer de intestino.

Além disso, as DII também podem ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, prejudicando sua capacidade de trabalhar, estudar e realizar atividades cotidianas.

Por isso, é tão importante buscar um médico especialista em doença inflamatória intestinal  para receber diagnóstico preciso e tratamento que vai permitir reduzir sintomas e aumentar a qualidade de vida. 

Os sintomas das doenças inflamatórias intestinais podem incluir diarreia crônica, dor abdominal, sangramento retal, dor anal, fadiga, perda de peso e diminuição do apetite.

Conheça mais sobre as doenças intestinais inflamatórias:

Doença de Crohn

A doença de Crohn é uma condição crônica transmural que pode afetar qualquer parte do trato digestivo e gastrointestinal, desde a boca até o ânus, afetando principalmente a parte inferior do intestino delgado (íleo terminal) e o intestino grosso (cólon). 

Além disso, a inflamação pode atingir também olhos, pele, articulações e fígado.

Essa doença pode causar sintomas como aftas de repetição, diarreia crônica, dor abdominal, sangramento retal, fadiga, perda de peso e diminuição do apetite.

Retocolite ulcerativa

A retocolite ulcerativa, por outro lado, afeta apenas o cólon (intestino grosso) e o reto. Pode causar sintomas semelhantes aos da doença de Crohn, mas também pode causar febre, anemia, dor ao evacuar e urgência para defecar.

Uma das principais diferenças da retocolite ulcerativa para a doença de Crohn, é que a primeira é caracterizada por uma inflamação contínua.

Essas doenças podem ter sintomas semelhantes. No entanto, alguns são mais comuns em uma ou outra condição. Os mais comuns em ambas são: Diarreia; Dor abdominal; Perda de peso; Febre; Dores articulares; Fadiga.

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O que causa doença inflamatória intestinal?

Tanto a doença de Crohn como a Retocolite Ulcerativa são doenças autoimunes, que provocam uma reação anormal do sistema imunológico diante de microflora intestinal.

A causa exata das doenças inflamatórias intestinais (DII) é desconhecida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos que contribuem para o desenvolvimento da doença.

Além disso, há um risco de pessoas que têm outras doenças auto imunes como Espondilite Anquilosante, Colangite Esclerosante Primária, Psoríase, entre outras, desenvolverem essas doenças.

Entenda mais sobre os fatores de risco:

Fatores genéticos

Os fatores genéticos são considerados importantes, já que pessoas com um histórico familiar de DII têm um risco maior de desenvolver a doença. Estudos mostraram que certos genes podem aumentar a susceptibilidade a DII, mas nenhum gene específico foi identificado como responsável por causar a doença.

Fatores ambientais

Fatores ambientais, como dieta, estilo de vida e exposição a certos patógenos, também podem desempenhar um papel importante. Por exemplo, uma dieta rica em gorduras, açúcares e alimentos processados pode aumentar o risco de desenvolver DII. 

O tabagismo também está associado a um risco maior de desenvolver doença de Crohn. Porém, outros gatilhos, como estresse, depressão e uso de medicamentos podem contribuir com o surgimento das DIIs. 

Diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais

Para um diagnóstico correto dessas doenças,  é exigido uma investigação completa, que envolve exposição de sintomas, exames laboratoriais, de fezes e sangue; de imagem (endoscopia, colonoscopia e tomografia computadorizada), e até biópsias.

Doença inflamatória intestinal: tratamento    

O tratamento das doenças inflamatórias intestinais pode envolver inicialmente o uso de corticóides, seguidos de drogas imunossupressoras e imunobiológicos, para reduzir a inflamação e controlar os sintomas, bem como mudanças na dieta e no estilo de vida. Em casos graves, quando ocorrem danos ao intestino, a cirurgia pode ser necessária.

De acordo com a localização e padrão de inflamação da doença, a infusão de imunobiológicos é indicada de acordo com a severidade da doença, localização e extensão de acometimento, permitindo um controle do processo inflamatório e cicatrização da mucosa afetada, “acalmando” esse intestino por período prolongado.

Ingestão de vitaminas e suplementos durante o tratamento também podem ser importantes para repor os nutrientes perdidos

Não há cura para essas doenças, porém, com o tratamento adequado, o paciente ganha alivia dos sintomas e pode resgatar a qualidade de vida.

Procure o COE para um diagnóstico preciso e o tratamento adequado

O COE (Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes) é especializado no diagnóstico e tratamento de doenças crônicas e autoimunes e pode ajudar muito os pacientes que sofrem com essas condições.

Cada caso é observado de forma diferente e o tratamento deve ser individualizado de acordo com a gravidade e extensão da doença, sintomas e outros fatores. 

Com equipe especializada, multidisciplinar e atendimento humanizado, os pacientes são direcionados para o melhor tratamento. 

Além de um diagnóstico preciso, o COE também oferece o melhor suporte durante o tratamento de cada paciente, oferecendo um ambiente seguro e confortável para a infusão de imunobiológicos, caso necessário.

Revisado por Dra Danielle Delgado
Gastroenterologista

CRM187413 SP – RQE64881

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

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