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Câncer de próstata tem cura?

Saber se o câncer de próstata tem cura é a primeira pergunta que pode surgir na mente de um paciente que foi diagnosticado com a doença. Sim, as chances de cura aumentam se o tumor estiver localizado e o diagnóstico for precoce. Por isso, é muito importante ficar atento às consultas e exames de rotina, que ajudam a alertar para possíveis alterações na próstata. Quer entender melhor as chances de cura dessa patologia, além de conhecer seus sintomas, fatores de risco e tratamento? Continue a leitura. Por que ocorre o câncer de próstata? A próstata é uma glândula presente apenas nos homens, que se localiza na parte baixa do abdômen, envolvendo a parte superior da uretra, que é o canal por onde passa a urina, e fica bem próxima ao reto. Sua função é reproduzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. Ao longo da vida, os homens podem sofrer com diversos problemas na próstata, como prostatites (inflamação), hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer. O câncer de próstata ocorre quando as células da glândula se multiplicam descontroladamente e acabam formando um tumor maligno. Em muitos casos, principalmente a depender do tipo do tumor, é uma doença que se desenvolve lentamente e não provoca sinais e sintomas de início. O tipo mais incidente é o adenocarcinoma, mas o câncer de próstata pode ser: Carcinoma de pequenas células (que é o mais agressivo); Tumores neuroendócrinos; Carcinomas de células transicionais; Sarcomas. Essa neoplasia vem sendo considerada um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Por isso, é muito comum que as pessoas perguntem se o câncer de próstata em idoso tem cura. Mas, para entender as chances de cura também em pacientes de faixa etária mais jovens, é preciso entender como funcionam esses marcadores. Câncer de próstata tem cura? O que leva o urologista a suspeitar de um câncer de próstata são 3 fatores: valor do PSA; avaliação clínica, que é o toque retal, que pode revelar já algumas alterações na próstata; e um exame de imagem (ultrassom ou ressonância). Esses fatores vão levar o médico a indicar uma biópsia na glândula, para determinar o nível de agressividade do tumor. O tecido coletado vai receber uma nota a partir de uma métrica conhecida como Escala de Gleason. Os graus de Gleason vão de 6 a 10, que são pontuações compostas a partir da análise patológica dos dois grupos de células cancerígenas mais presentes no tumor. Quanto mais alterações essas células tiverem em relação às células saudáveis, mais agressivo é o tumor. Mas saber se o câncer de próstata pode ou não ter cura, vai depender de qual fase a doença se encontra. Essa avaliação é chamada de estadiamento, na qual o médico confere o seu grau de disseminação. O tumor pode estar localizado, ou seja, confinado à próstata; ter atingido linfonodos próximos ou metastático, ou seja, quando avançou do seu órgão de origem para outros, como os ossos.

Sumário

Saber se o câncer de próstata tem cura é a primeira pergunta que pode surgir na mente de um paciente que foi diagnosticado com a doença. 

Sim, as chances de cura aumentam se o tumor estiver localizado e o diagnóstico for precoce. Por isso, é muito importante ficar atento às consultas e exames de rotina, que ajudam a alertar para possíveis alterações na próstata.

Quer entender melhor as chances de cura dessa patologia, além de conhecer seus sintomas, fatores de risco e tratamento? Continue a leitura.  

Por que ocorre o câncer de próstata?

A próstata é uma glândula presente apenas nos homens, que se localiza na parte baixa do abdômen, envolvendo a parte superior da uretra, que é o canal por onde passa a urina, e fica bem próxima ao reto.

Sua função é reproduzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides.

Ao longo da vida, os homens podem sofrer com diversos problemas na próstata, como prostatites (inflamação), hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer.

O câncer de próstata ocorre quando as células da glândula se multiplicam descontroladamente e acabam formando um tumor maligno. Em muitos casos, principalmente a depender do tipo do tumor, é uma doença que se desenvolve lentamente e não provoca sinais e sintomas de início.

O tipo mais incidente é o adenocarcinoma, mas o câncer de próstata pode ser:

  • Carcinoma de pequenas células (que é o mais agressivo);
  • Tumores neuroendócrinos;
  • Carcinomas de células transicionais;
  • Sarcomas.

Essa neoplasia vem sendo considerada um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Por isso, é muito comum que as pessoas perguntem se o câncer de próstata em idoso tem cura.

Mas, para entender as chances de cura também em pacientes de faixa etária mais jovens, é preciso entender como funcionam esses marcadores. 

Câncer de próstata tem cura?

O que leva o urologista a suspeitar de um câncer de próstata são 3 fatores: valor do PSA; avaliação clínica, que é o toque retal, que pode revelar já algumas alterações na próstata; e um exame de imagem (ultrassom ou ressonância).

Esses fatores vão levar o médico a indicar uma biópsia na glândula, para determinar o nível de agressividade do tumor. O tecido coletado vai receber uma nota a partir de uma métrica conhecida como Escala de Gleason.

Os graus de Gleason vão de 6 a 10, que são pontuações compostas a partir da análise patológica dos dois grupos de células cancerígenas mais presentes no tumor. Quanto mais alterações essas células tiverem em relação às células saudáveis, mais agressivo é o tumor.

Mas saber se o câncer de próstata pode ou não ter cura, vai depender de qual fase a doença se encontra. Essa avaliação é chamada de estadiamento, na qual o médico confere o seu grau de disseminação. O tumor pode estar localizado, ou seja, confinado à próstata; ter atingido linfonodos próximos ou metastático, ou seja, quando avançou do seu órgão de origem para outros, como os ossos. 

Além disso, não é a classificação de Gleason que vai determinar se há cura ou não, mas sim o estágio da doença. Mesmo os pacientes que têm Gleason classificado como 10, podem ter cura, se o câncer for localizado.

Assim, o câncer de próstata tem cura no início, quando o tumor encontrado está no começo do seu estágio, confinado à próstata, com chances de recuperação que variam entre 90% a 95%. 

O tumor na fase avançada tem cura?

Quando os tumores encontram-se em fase avançada ou metastática, mesmo com o tratamento, há mais chances de o paciente apresentar uma recaída no longo prazo, à medida que o tumor primário aumenta de tamanho ou de extensão para estruturas vizinhas. 

Sendo assim, pacientes com tumores mais avançados sempre vão ter o risco de recidiva, precisando manter uma vigilância contínua.

Caso o paciente já tenha metástase, se torna mais delicado, e nessa situação, o que se pode fazer é o controle da doença. Nestes casos, pode ficar em cuidados paliativos, quando não há mais possibilidades de cura. Dessa forma, os pacientes passam a ser tratados de forma contínua.

Essa é uma especialidade que visa a garantir o alívio dos sintomas, controlando-os adequadamente para que o indivíduo portador de câncer consiga ter mais qualidade de vida, enquanto precisa conviver com a doença.

Além disso, também oferece todo o suporte para os familiares desse paciente.

Quando o paciente precisa procurar o urologista?

Os pacientes precisam marcar consultas especialmente quando percebem que estão com os principais sintomas do câncer de próstata. Mas essa é uma doença que pode não revelar sinais e sintomas no início, por isso, é muito importante procurar o urologista com regularidade.

O diagnóstico do câncer de próstata pode ser feito precocemente, para isso, o homem precisa se consultar regularmente a partir dos 50 anos de idade ou a partir dos 45 anos, para os que possuem fatores de risco.

Fique atento aos principais sintomas desta neoplasia:

  • Dificuldade de urinar; 
  • Demora em começar e terminar de urinar;
  • Sangue na urina; 
  • Diminuição do jato de urina; 
  • Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite.

Importante lembrar que ao apresentar um ou mais desses sintomas não significa a presença do câncer, só a partir da consulta, exame físico, laboratoriais e de imagem, é possível chegar a um diagnóstico correto.

Até porque os sintomas da HPB (hiperplasia prostática benigna), que é uma condição benigna, são muito semelhantes aos do câncer de próstata. 

Vale lembrar também que ter um PSA alto não é sinônimo de câncer, mas sim que há alguma alteração na próstata, como essas já citadas. Por outro lado, existe sim a possibilidade de o homem ter câncer de estar com um PSA baixo, especialmente nos tipos mais agressivos.

Saiba mais:

  • Sintomas do câncer de próstata
Histórico familiar: um homem com parente de primeiro grau que já teve câncer, possui mais chances de desenvolvê-lo também; Idade: o risco aumenta conforme a idade avança. A incidência e a mortalidade do câncer são maiores após os 50 anos de idade; Sobrepeso e obesidade: existem estudos que mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado; Etnia: por razões que ainda não foram determinadas, o câncer de próstata é mais frequente em homens negros.

Tratamento câncer de próstata

Os tipos de tratamento variam de acordo com alguns fatores, como a idade, saúde geral do paciente, se ele deseja ter filhos ou não, estágio do tumor, tamanho da próstata, entre outros. Eles podem ser: 

  • Cirurgia;
  • Radioterapia;
  • Terapia hormonal;
  • Quimioterapia.

Conheça o COE para diagnóstico precoce e tratamento do câncer

O COE tem uma equipe multidisciplinar e especializada para diagnóstico e tratamento do câncer de próstata.

Os tipos de tratamento variam de acordo com alguns fatores, como a idade, saúde geral do paciente, se ele deseja ter filhos ou não, estágio do tumor, tamanho da próstata, entre outros. Eles podem ser cirurgia, radioterapia, quimioterapia, bloqueio de testosterona, terapia-alvo ou imunoterapia.

É importante alertar que os pacientes também podem ter componentes genéticos que os levam a uma predisposição ao câncer. Neste caso, é necessário fazer testes genéticos para que vão rastrear as chances e permitir tratamentos adequados. O COE também realiza testes genômicos.

Além disso, oferece também acompanhamento multidisciplinar com profissionais como psicóloga, nutricionista e o serviço de enfermeira navegadora para auxiliar o paciente em toda a sua jornada e profissionais de medicina integrativa que também podem oferecer protocolos que ajudarão os pacientes em sintomas que podem surgir a partir dos tratamentos, como a fadiga ou problemas cognitivos.

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento em oncologia, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade em um momento delicado de suas vidas.

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