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Qual o tipo histológico mais frequente de câncer de próstata?

Quando um homem é diagnosticado com câncer de próstata, uma dúvida que pode surgir é sobre os dados descritos no relatório da biópsia (ou anatomopatológico). O tecido da próstata é analisado por um médico patologista, nessa avaliação é descrito o tipo histológico, sendo o adenocarcinoma da próstata o tipo mais comum, além disso, uma informação importante é a descrição do GLEASON (o Escore de GLEASON), que é uma graduação que vai de 6 a 10. Nela, o médico patologista analisa o quanto as células do tumor são “diferentes” das células da próstata sadia, ou seja, o grau de diferenciação dessas células tumorais. O GLEASON é composto por 2 notas: a primeira nota equivale o padrão mais prevalente na amostra e a segunda nota equivale ao segundo padrão mais prevalente, esse somatório representa o Escore de GLEASON (por exemplo, GLEASON 7 (4+3), indica que naquela amostra o padrão mais prevalente é composto por células tumorais com graduação 4 e o segundo padrão mais prevalente é composto por células com padrão 3). Assim, o médico oncologista e o urologista, ao avaliarem o relatório anatomopatológico da biópsia, conseguirão entender a agressividade da doença, quais exames iniciais devem ser solicitados para definição do tratamento oncológico. Estadiamento do câncer Ao receber o diagnóstico de câncer, o paciente deve ser estadiado para avaliar qual é a extensão da doença. O exame inicial, realizado pelo urologista é o toque retal, exame rápido, indolor e que resulta em informações importantes quanto a extensão do tumor. Com o resultado da biópsia, a descrição do GLEASON, o valor do PSA e do toque retal, define-se quais outros exames deverão ser solicitados, conforme o risco do paciente. Esses exames podem ser tomografias e/ou ressonância multiparamétrica da Próstata, Cintilografia Óssea, até o PET-PSMA. As informações do exames de estadiamento, serão fundamentais para decisão de qual melhor tratamento para cada paciente.

Sumário

Quando um homem é diagnosticado com câncer de próstata, uma dúvida que pode surgir é sobre os dados descritos no relatório da biópsia (ou anatomopatológico). 

O tecido da próstata é analisado por um médico patologista, nessa avaliação é descrito o tipo histológico, sendo o adenocarcinoma da próstata o tipo mais comum, além disso, uma informação importante é a descrição do GLEASON (o Escore de GLEASON), que é uma graduação que vai de 6 a 10. Nela, o médico patologista analisa o quanto as células do tumor são “diferentes” das células da próstata sadia, ou seja, o grau de diferenciação dessas células tumorais.

O GLEASON é composto por 2 notas: a primeira nota equivale o padrão mais prevalente na amostra e a segunda nota equivale ao segundo padrão mais prevalente, esse somatório representa o Escore de GLEASON (por exemplo, GLEASON 7 (4+3), indica que naquela amostra o padrão mais prevalente é composto por células tumorais com graduação 4 e o segundo padrão mais prevalente é composto por células com padrão 3).

Assim, o médico oncologista e o urologista, ao avaliarem o relatório anatomopatológico da biópsia, conseguirão entender a agressividade da doença, quais exames iniciais devem ser solicitados para definição do tratamento oncológico.

Estadiamento do câncer

Ao receber o diagnóstico de  câncer, o paciente deve ser estadiado para avaliar qual é a extensão da doença.

O exame inicial, realizado pelo urologista é o toque retal, exame rápido, indolor e que resulta em informações importantes quanto a extensão do tumor.

Com o resultado da biópsia, a descrição do GLEASON, o valor do PSA e do toque retal, define-se quais outros exames deverão ser solicitados, conforme o risco do paciente. Esses exames podem ser tomografias e/ou ressonância multiparamétrica da Próstata, Cintilografia Óssea, até o PET-PSMA.

As informações do exames de estadiamento, serão fundamentais para decisão de qual melhor tratamento para cada paciente.

Tratamentos para o câncer

A partir do estadiamento do paciente se define quais opções de tratamento.

Quando a doença é localizada, conforme o Risco Clínico do paciente, pode-se indicar a prostatectomia radical (ressecção da próstata), a radioterapia ou a combinação de radioterapia com bloqueio hormonal androgênico (medicação injetável). 

Em casos selecionados, de muito baixo risco, pode-se propor a estratégia de Vigilância Ativa, que é o acompanhamento regular com exame físico, dosagem de PSA, ressonância periodicamente.

Na doença avançada, quando as células do câncer de próstata estão presentes em outros órgãos (ossos, fígado, pulmão), o pilar de tratamento é o bloqueio hormonal androgênico, que pode ser feito com medicações ou cirurgicamente (orquiectomia).

Atualmente, o surgimento dos novos antiandrogênios orais, permitem a associação ao bloqueio hormonal, intensificando o tratamento e com excelentes resultados de controle da doença e manutenção da qualidade de vida. A quimioterapia também é uma opção em casos selecionados.

Na doença avançada, estamos diante de uma doença crônica, dessa forma, em algum momento, as células do tumor se tornarão resistentes aos tratamentos, e novos tratamentos surgem com o intuito de controle dessa resistência. Sendo assim, a investigação de mutações germinativas no genes de recombinação homóloga ( Ex.: BRCA) faz parte do acompanhamento dos pacientes nessas fases, pois há medicações  inibidoras dessas mutações.

Cada vez mais, novas opções surgem nesse cenário, como os radiofármacos e a imunoterapia, porém todas essas estratégias são discutidas conforme as características clínicas dos pacientes e os tratamentos que já foram realizados.

Mais sobre o câncer de próstata

O câncer de próstata é o segundo tipo de neoplasia mais incidente entre os homens. É uma doença que está muito associada ao avanço da idade, porém, outros fatores trazem riscos para o seu surgimento, ter casos de câncer de próstata na família em pessoas como pais, filhos e irmãos, ser da raça negra e ter síndrome metabólica.

Em seus estágios iniciais, o câncer pode ser silencioso, e o paciente não apresenta sintomas, o que geralmente ocorre em fases mais avançadas da doença. Os mais comuns são:

  • Dificuldade de urinar; 
  • Demora em começar e terminar de urinar;
  • Sangue na urina; 
  • Diminuição do jato de urina; 
  • Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite;
  • Dor pélvica intensa;
  • Dores ósseas, etc;

A avaliação médica é muito importante porque alguns desses sintomas podem se confundir com outras condições relacionadas à próstata que não são malignas, como as prostatites e hiperplasia prostática benigna.

Mas o que mais leva o urologista a suspeitar de um câncer de próstata e indicar uma biópsia são 3 fatores que agem em conjunto: valor do PSA, avaliação clínica (toque retal) e os exames de imagem.

Câncer de próstata: diagnóstico 

O diagnóstico do câncer de próstata pode ser feito precocemente. É recomendado pela Sociedade Brasileira de Urologia, que os homens procure um médico urologista a partir dos 50 anos para avaliar a necessidade da realização de exames de rastreamento, como:

Exame de PSA

Exame de sangue para medir a quantidade de antígeno prostático específico (PSA), que é uma substância produzida pela próstata. 

O PSA não é específico de câncer, mas está relacionado ao adoecimento da próstata, ou seja, outras condições não malignas também podem aumentar o PSA, como as prostatites e a hiperplasia prostática benigna, já citadas.

Exame digital da próstata (toque retal)

É um exame rápido com o qual o médico consegue avaliar o tamanho, formato e textura da próstata por meio da palpação. Faz parte do exame físico, sendo parte do dimensionamento do tamanho do tumor.

Biópsia

Para a realização da biópsia, uma amostra da próstata é retirada para ser analisada, e vai receber a pontuação da Escala de Gleason.

Além desses três principais exames, o especialista pode solicitar outros para apoiar o diagnóstico ou verificar as áreas acometidas pelo tumor. Como:

  • Tomografia;
  • Ressonância magnética;
  • Ecodoppler colorido;
  • PET-CT: exame que determina o tamanho dos tumores, os focos de metástase ajudando a definir o tratamento do câncer e a previsão de prognóstico;
  • Cintilografia óssea: exame para verificar se os ossos foram atingidos.

Testes genéticos

O câncer de próstata está muito associado à idade, mas caso os pacientes sejam diagnosticados positivamente para a doença antes dos 40 anos ou algum de seus parentes próximos tenham recebido o diagnóstico em idades mais jovens, é orientado que a família faça testes genômicos para avaliar mutações genéticas que levam à predisposição ao câncer.

Histórico familiar: um homem com parente de primeiro grau que já teve câncer, possui mais chances de desenvolvê-lo também; Idade: o risco aumenta conforme a idade avança. A incidência e a mortalidade do câncer são maiores após os 50 anos de idade; Sobrepeso e obesidade: existem estudos que mostram maior risco de câncer de próstata em homens com peso corporal elevado; Etnia: por razões que ainda não foram determinadas, o câncer de próstata é mais frequente em homens negros.

Diagnóstico e tratamento de câncer de próstata no COE

É essencial que a partir dos 50 anos todos homens comecem a frequentar o urologista regularmente para uma avaliação da próstata, que será realizada com exames de rastreio como o PSA, toque retal e exame de imagem. 

Pacientes que estão no grupo de risco, devem começar a realizar esses exames a partir dos 40 anos. Além disso, como podem ocorrer recidivas da doença, esses pacientes que já tiveram câncer também devem estar em dia com seus exames de rastreio.

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento em oncologia, com equipe multidisciplinar e especializada para realização de diagnóstico, testes genéticos e também infraestrutura moderna para os tratamentos.

Além disso, oferece também acompanhamento multidisciplinar com profissionais como psicóloga, nutricionista e o serviço de enfermeira navegadora para auxiliar o paciente em toda a sua jornada e profissionais de medicina integrativa que também podem oferecer protocolos que ajudarão os pacientes em sintomas que podem surgir a partir dos tratamentos, como a fadiga.

Então, se quer saber se o seu câncer de próstata grau 7 tem cura e precisa de mais orientações,  procure o COE.

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