Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Alterações no Sono Durante o Tratamento do Câncer: Como Lidar?

Alterações no Sono Durante o Tratamento do Câncer Como Lidar

Sumário



Durante o tratamento do câncer, é comum que ocorram mudanças no padrão de sono. Situações de maior ansiedade, como o início do tratamento ou exames importantes, podem dificultar o ato de dormir ou manter o sono ao longo da noite. Além disso, alguns medicamentos podem aumentar a necessidade de ir ao banheiro durante a noite, e, por vezes, pode ser difícil voltar a dormir.

Medicamentos para dor, enjoo e depressão também podem causar sonolência excessiva durante o dia. Com o início do tratamento, a rotina e os horários tendem a mudar, e a falta de uma rotina definida para dormir e acordar pode ser um dos principais fatores que atrapalham o sono.

Além das questões médicas, preocupações com finanças, trabalho, mudanças na rotina familiar, e medos relacionados à piora ou ao retorno da doença também podem afetar a qualidade do sono.


A Importância da Qualidade do Sono Durante o Tratamento do Câncer

Não basta apenas dormir um número adequado de horas, é crucial que a qualidade do sono seja boa. Um sono de qualidade é aquele em que você acorda se sentindo descansado e com energia suficiente para enfrentar o dia. Durante o sono, o corpo equilibra várias funções essenciais, compensando o desgaste sofrido ao longo do dia.

Quando o sono é insuficiente, sintomas como dor, fadiga e ansiedade podem se intensificar, afetando ainda mais o bem-estar da pessoa em tratamento.

Benefícios de um Sono Adequado

Ter um sono adequado traz diversos benefícios, como:

  • Melhora a capacidade de aprender, lembrar e resolver problemas;
  • Reduz a pressão sanguínea, dando ao coração e aos vasos sanguíneos o descanso necessário;
  • Auxilia na reparação celular e no fortalecimento do sistema imunológico, além de ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue e o apetite.


11 Dicas Práticas para Melhorar o Sono

Para ajudar você o ter um bom sono durante o tratamento do câncer, reunimos algumas dicas simples e eficazes:

1. Mantenha uma rotina de horários

Dormir e acordar no mesmo horário todos os dias ajuda a regular o relógio biológico. Durante o tratamento, pode ser que você precise de mais horas de sono, então respeite as necessidades do seu corpo.

2. Tenha um ritual relaxante

Adote uma atividade relaxante antes de dormir, em um ambiente com luz suave. Técnicas de relaxamento também podem ser úteis.

3. Evite cochilos à tarde

Se tiver dificuldade para dormir à noite, evite cochilar durante o dia, pois isso pode atrapalhar o sono noturno.

4. Pratique atividade física diariamente

Exercícios, mesmo os mais leves, ajudam a melhorar o sono. Evite atividades físicas intensas à noite, pois podem causar agitação.

5. Prepare o ambiente para dormir

Mantenha o quarto fresco, silencioso e escuro. Isso ajuda na liberação de melatonina, o hormônio que regula o sono.

6. Durma em colchões e travesseiros confortáveis

Um bom colchão pode durar até 10 anos. Verifique se ele oferece o suporte necessário e use travesseiros confortáveis.

7. Exponha-se à luz natural

Durante o dia, procure se expor à luz natural por pelo menos 15 minutos. À noite, prefira luzes mais amenas para manter o ritmo biológico em ordem.

8. Evite álcool, cafeína e refeições pesadas à noite

Essas substâncias podem prejudicar o sono. Opte por um lanche leve antes de dormir, se ainda sentir fome.

9. Reduza o uso de telas

A luz azul emitida por celulares, computadores e TVs inibe a produção de melatonina. Desligue os dispositivos eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir).

10. Desacelere antes de dormir

Realize atividades tranquilas, como ler, e evite qualquer estímulo que possa causar agitação.

11. Levante-se se não conseguir dormir

Se estiver há mais de 20 minutos sem dormir, levante-se e faça algo relaxante em outro ambiente. Só volte à cama quando estiver sonolento.


Diário do Sono

Manter um diário do sono por duas semanas pode ajudar a identificar padrões e fatores que influenciam a qualidade do seu descanso. Após registrar seus hábitos, você pode compartilhá-los com seu médico para, juntos, encontrarem soluções para melhorar o seu sono.

Botão de Download



Ver mais:
O que é Fadiga?
Alimentação para o controle da fadiga




COE Oncologia e Doenças Autoimunes

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade.

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

O câncer de bexiga é uma condição em que células anormais se desenvolvem na bexiga, resultando na formação de tumores malignos. É uma neoplasia que acomete mais os homens do que as mulheres. Neste texto, discutiremos os fatores de risco, sintomas e tratamentos do câncer de bexiga. O que causa câncer de bexiga? Alguns fatores de risco estão associados ao desenvolvimento do câncer de bexiga, como: Tabagismo: fumar é o principal fator de risco associado ao desenvolvimento da doença. Os produtos químicos tóxicos presentes no tabaco entram na corrente sanguínea, são filtrados pelos rins e acabam se concentrando na urina, danificando a parede da bexiga, o que cria condições para o desenvolvimento dos tumores; Infecções crônicas da bexiga: infecções urinárias de repetição podem aumentar o risco do surgimento do câncer de bexiga. Esse risco é maior para as mulheres porque é muito incomum que os homens tenham infecções do trato urinário. No entanto, tanto homens ou mulheres se notarem que estão com infecções urinárias de forma crônica é preciso buscar ajuda do urologista para investigar o motivo; Exposição a substâncias químicas: certas substâncias químicas, como tintas, corantes, solventes e derivados do petróleo, podem aumentar o risco de câncer de bexiga quando inaladas ou absorvidas pela pele. Esse risco é muito maior para pessoas que trabalham em ambientes que produzem essas substâncias ou a usam de forma frequentes nas atividades laborais; Idade e sexo: a idade avançada e o sexo masculino são fatores de risco adicionais para o câncer de bexiga. A faixa etária de maior incidência dessa doença é acima dos 60 anos de idade.

Câncer de bexiga: causas, sintomas e tratamentos

Leia mais »
Saber se o câncer de próstata tem cura é a primeira pergunta que pode surgir na mente de um paciente que foi diagnosticado com a doença. Sim, as chances de cura aumentam se o tumor estiver localizado e o diagnóstico for precoce. Por isso, é muito importante ficar atento às consultas e exames de rotina, que ajudam a alertar para possíveis alterações na próstata. Quer entender melhor as chances de cura dessa patologia, além de conhecer seus sintomas, fatores de risco e tratamento? Continue a leitura. Por que ocorre o câncer de próstata? A próstata é uma glândula presente apenas nos homens, que se localiza na parte baixa do abdômen, envolvendo a parte superior da uretra, que é o canal por onde passa a urina, e fica bem próxima ao reto. Sua função é reproduzir um líquido que compõe parte do sêmen, que nutre e protege os espermatozoides. Ao longo da vida, os homens podem sofrer com diversos problemas na próstata, como prostatites (inflamação), hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer. O câncer de próstata ocorre quando as células da glândula se multiplicam descontroladamente e acabam formando um tumor maligno. Em muitos casos, principalmente a depender do tipo do tumor, é uma doença que se desenvolve lentamente e não provoca sinais e sintomas de início. O tipo mais incidente é o adenocarcinoma, mas o câncer de próstata pode ser: Carcinoma de pequenas células (que é o mais agressivo); Tumores neuroendócrinos; Carcinomas de células transicionais; Sarcomas. Essa neoplasia vem sendo considerada um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Por isso, é muito comum que as pessoas perguntem se o câncer de próstata em idoso tem cura. Mas, para entender as chances de cura também em pacientes de faixa etária mais jovens, é preciso entender como funcionam esses marcadores. Câncer de próstata tem cura? O que leva o urologista a suspeitar de um câncer de próstata são 3 fatores: valor do PSA; avaliação clínica, que é o toque retal, que pode revelar já algumas alterações na próstata; e um exame de imagem (ultrassom ou ressonância). Esses fatores vão levar o médico a indicar uma biópsia na glândula, para determinar o nível de agressividade do tumor. O tecido coletado vai receber uma nota a partir de uma métrica conhecida como Escala de Gleason. Os graus de Gleason vão de 6 a 10, que são pontuações compostas a partir da análise patológica dos dois grupos de células cancerígenas mais presentes no tumor. Quanto mais alterações essas células tiverem em relação às células saudáveis, mais agressivo é o tumor. Mas saber se o câncer de próstata pode ou não ter cura, vai depender de qual fase a doença se encontra. Essa avaliação é chamada de estadiamento, na qual o médico confere o seu grau de disseminação. O tumor pode estar localizado, ou seja, confinado à próstata; ter atingido linfonodos próximos ou metastático, ou seja, quando avançou do seu órgão de origem para outros, como os ossos.

Câncer de próstata tem cura?

Leia mais »
A hepatite autoimune é uma doença crônica do fígado na qual o sistema imunológico do corpo ataca as células do fígado, resultando em inflamação e danos. Essa condição causa diversos sintomas que afetam negativamente a qualidade de vida e pode progredir para estágios mais graves, como cirrose e insuficiência hepática, se não for tratada adequadamente. Neste texto, abordaremos informações sobre a hepatite autoimune, incluindo sua definição, sintomas, causas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. O que é hepatite autoimune? Essa doença é caracterizada por uma inflamação crônica e progressiva do fígado, semelhante a outros tipos de hepatite. No entanto, nesse caso, o sistema imunológico do próprio paciente ataca as células hepáticas, considerando-as como agentes estranhos ao organismo. Diferentemente das hepatites virais, a hepatite autoimune não é contagiosa e pode ocorrer em pessoas de qualquer sexo ou idade, embora haja uma maior prevalência em mulheres jovens.

Hepatite autoimune: conheça causas, sintomas e tratamentos

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias