Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Câncer de Rim: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

Câncer de Rim: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

Sumário

O câncer de rim é um tipo de tumor maligno que se desenvolve nos rins — órgãos responsáveis por filtrar o sangue e eliminar toxinas do corpo por meio da urina. Embora seja menos frequente que outros tipos de câncer urológico, como o de próstata e bexiga, o câncer renal tem apresentado aumento nos diagnósticos nas últimas décadas, especialmente devido ao maior acesso a exames de imagem.

Quando identificado precocemente, o câncer de rim tem altas chances de cura. Por isso, entender os fatores de risco e os sinais de alerta é fundamental para o diagnóstico precoce.

 

O que é o câncer de rim?

O tipo mais comum é o carcinoma de células renais, que representa cerca de 90% dos casos. Ele se origina nas células que revestem os túbulos renais. Outros tipos, como carcinoma urotelial e tumor de Wilms (mais comum em crianças), são menos frequentes.

A maioria dos casos é assintomática nas fases iniciais e descoberta de forma incidental, durante exames solicitados por outros motivos — como ultrassonografia ou tomografia.

 

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam a probabilidade de desenvolver câncer de rim:

  • Idade acima de 50 anos

  • Tabagismo

  • Hipertensão arterial

  • Obesidade

  • Histórico familiar da doença

  • Doença renal crônica ou uso prolongado de analgésicos

  • Exposição ocupacional a solventes, asbestos ou produtos químicos tóxicos

A identificação desses fatores ajuda no direcionamento do rastreamento em pacientes com risco aumentado.

 

Principais sintomas

Embora muitos casos sejam silenciosos, o câncer renal pode causar alguns sinais, especialmente em estágios mais avançados:

  • Sangue na urina (hematúria)

  • Dor lombar persistente, sem causa aparente

  • Massa palpável na região abdominal ou lombar

  • Perda de peso inexplicada

  • Fadiga e febre baixa persistente

  • Hipertensão de difícil controle

Vale reforçar: nem todo sangramento urinário ou dor lombar está relacionado ao câncer, mas esses sinais merecem investigação médica adequada.

 

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico geralmente começa com exames de imagem. A ultrassonografia abdominal pode sugerir a presença de uma massa, mas a tomografia computadorizada com contraste é o principal exame para avaliar a lesão com precisão. A ressonância magnética também pode ser utilizada, especialmente quando o paciente tem contraindicação ao uso de contraste iodado.

Diferente de outros tipos de câncer, a biópsia nem sempre é necessária antes da cirurgia, principalmente em tumores com características muito sugestivas.

Além dos exames de imagem, o médico pode solicitar exames laboratoriais para avaliar a função renal, presença de anemia ou alterações metabólicas associadas ao tumor.

 

Estadiamento

O estadiamento é fundamental para definir o melhor tratamento. Ele considera o tamanho do tumor, se houve invasão de estruturas próximas e se há metástases para outros órgãos.

 

Tratamento

A principal forma de tratamento é a cirurgia, que pode ser feita por diferentes técnicas:

  • Nefrectomia parcial: remoção apenas da parte do rim onde está o tumor — indicada em tumores pequenos ou localizados.

  • Nefrectomia radical: retirada completa do rim, indicada em casos mais extensos.

Quando o tumor está em estágio avançado ou há metástases, o tratamento pode incluir:

  • Terapias-alvo: medicações que bloqueiam vias específicas de crescimento do tumor.

  • Imunoterapia: estimula o sistema imunológico a combater as células cancerígenas.

  • Radioterapia: utilizada de forma paliativa, em casos com dor óssea ou metástases.

A quimioterapia tradicional tem resposta limitada no câncer renal e raramente é utilizada.

 

Qual o prognóstico?

O prognóstico depende do estágio em que o tumor é diagnosticado. Em casos localizados e tratados cirurgicamente, as taxas de cura ultrapassam 90%. Já nos casos avançados, o objetivo passa a ser o controle da doença e melhora da qualidade de vida.

 

O papel da prevenção e do acompanhamento

Não existem exames de rastreio de rotina para câncer renal em pessoas assintomáticas. Por isso, a melhor forma de prevenção é manter um estilo de vida saudável, não fumar, controlar a pressão arterial e estar atento aos sinais urinários ou dores lombares persistentes.

 

 

Atendimento especializado no COE

No COE | Oncologia e Doenças Autoimunes, contamos com equipe urológica e oncológica especializada no diagnóstico, estadiamento e tratamento do câncer de rim. Utilizamos exames de imagem de alta precisão e abordagens terapêuticas modernas, com cuidado centrado no paciente.

Agende sua consulta com nossos especialistas e tenha um acompanhamento seguro, humano e baseado em evidência.

 

Referências:

  • Instituto Nacional de Câncer (INCA):
    https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/rim

  • American Cancer Society – Kidney Cancer:
    https://www.cancer.org/cancer/kidney-cancer.html

  • Sociedade Brasileira de Urologia (SBU):
    https://portaldaurologia.org.br

Vitor Gibran Nunes

Urologista CRM 191.439 / RQE 111257


COE Oncologia e Doenças Autoimunes

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade.

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

 

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

Coloproctologista – O que é e quando procurar essa especialidade médica?

Coloproctologista – O que é e quando procurar essa especialidade médica?

Leia mais »
A fissura anal é um problema comum que afeta a região do ânus e pode causar desconforto e dor significativos. É importante compreender o que é essa condição, suas causas, sintomas, consequências, bem como as abordagens de tratamento e medidas preventivas para lidar com esse problema de forma eficaz. Esclareça suas dúvidas com esse texto. O que é a fissura anal? O ânus é a abertura no final do trato digestivo por onde saem as fezes. Frequemente, pacientes sentem dor nesta região durante ou após evacuar, sem saber que esse desconforto pode ter sido causado por uma fissura anal. A fissura anal é uma laceração ou ferida que ocorre na mucosa do ânus ou no revestimento do canal anal. Pode surgir de forma repentina ou gradualmente. O que causa a fissura anal? Frequentemente, essa condição é resultado de danos no revestimento do ânus, provocado por um trauma ou lesão localizada, que pode ocorrer durante a passagem de fezes duras ou grandes, estiramento e esforço excessivo durante a evacuação, constipação crônica, parto ou outras situações

Fissura anal: o que é, o que causa e como tratar?

Leia mais »
Homem com dor nas costas

Fibromialgia é doença autoimune?

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias