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Mitos e Verdades sobre o Câncer Colorretal

Mitos e Verdades sobre o Câncer Colorretal

Sumário

Câncer Colorretal – Saiba mais sobre um dos tipos de câncer mais frequentes no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA.

Além de melhorias na rotina, como a inserção de uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos regulares, é possível fazer algo a mais para prevenir o câncer colorretal?

Neste artigo, vamos abordar mitos e verdades sobre essa doença que, nos últimos anos, durante uma estimativa mundial, apontou o crescimento de cerca de 1,9 milhão de novos casos, o que corresponde ao terceiro tumor mais incidente entre todos os cânceres (FERLAY et al., 2020).

O câncer colorretal é uma doença que afeta o cólon (intestino grosso) e o reto, e, como vimos no dado anterior, tem atingido milhares de pessoas ao redor do mundo. Com isso, torna-se essencial conscientizar a população a respeito da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado. Vamos lá!

Saiba mais sobre câncer colorretal:


Mitos e Verdades

“O câncer colorretal é uma doença exclusivamente hereditária.”

Mito! Embora exista a predisposição genética que pode aumentar o risco de possuir a doença, a maioria dos casos de câncerl ocorre em pessoas sem histórico familiar. Fatores como dieta pobre em fibras, sedentarismo, obesidade e tabagismo também estão relacionados ao aumento do risco.

“O câncer colorretal só afeta pessoas idosas.”

Mito! Apesar de ser mais comum em pessoas com mais de 50 anos, o câncer também pode afetar pessoas mais jovens. É importante estar atento aos sintomas e fatores de risco, independentemente da idade.

“Sangramento retal sempre indica câncer colorretal.”

Mito! Nem sempre. O sangramento retal pode ser causado por diversas condições benignas, como hemorroidas ou fissuras anais. No entanto, é importante investigar a causa do sangramento com um profissional de saúde, especialmente se for persistente.

“No início, o câncer colorretal não apresenta sintomas.”

Verdade! Apesar de existirem sintomas intensos como alterações no hábito intestinal (diarreia, constipação), sangramento anal, dor abdominal, fraqueza e perda de peso inexplicada, no início do quadro, o câncer pode agir de forma silenciosa.

Uma importante medida para prevenir o câncer colorretal e obter um diagnóstico precoce é a realização da colonoscopia a partir dos 45 anos. Esteja atento aos sintomas e procure orientação médica para mais informações.

“O estilo de vida saudável ajuda a prevenir o câncer colorretal.”

Verdade! Embora a alimentação possa ajudar a reduzir o risco de câncer, outros fatores também desempenham um papel importante, como evitar a ingestão de álcool, tabagismo e fazer atividade física regularmente.

“A colonoscopia é o método principal de diagnóstico do câncer colorretal.”

Verdade! Este exame permite a visualização direta do cólon, possibilitando a identificação de pólipos e lesões maiores, ainda mais sugestivas de câncer.


Percebeu a importância de verificar as informações a respeito do câncer colorretal?

Além de promover a conscientização e a prevenção dessa doença, vimos que adotar um estilo de vida saudável, estar atento aos sintomas e realizar exames de rastreamento regularmente são medidas essenciais para reduzir o risco e garantir um diagnóstico precoce. .

Caso precise de mais informações a respeito do câncer colorretal, conte com a ajuda de nossos especialistas. Nós, do COE | Oncologia e Doenças Autoimunes, prezamos pelo atendimento multidisciplinar e atualizado para que nossos pacientes sejam tratados com excelência e cuidado.


Referências:

Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica | Mitos e Verdades do Câncer Colorretal | Acesso em 04 de abril de 2024

Instituto Nacional de Câncer (INCA) | Câncer de cólon e reto | Acesso em 05 de Abril de 2024


COE Oncologia e Doenças Autoimunes

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O cuidado paliativo busca atuar na qualidade de vida de pessoas e de seus familiares, aliviando e prevenindo o sofrimento diante de uma doença grave. O que é cuidado paliativo Segundo o Inca (Instituto Nacional do Câncer), cuidado paliativo tem o objetivo de promover a qualidade de vida por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. Geralmente o cuidado paliativo é prestado por uma equipe multiprofissional, visando dar suporte aos pacientes e familiares durante toda a trajetória da doença, com foco prioritário na qualidade de vida. Quem é o responsável pelo cuidado paliativo? Para um cuidado humanizado e integral, é indispensável uma equipe multidisciplinar, constituída por profissionais de diferentes áreas como médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros profissionais especializados na área. Objetivos do cuidado paliativo Os principais objetivos são aliviar o sofrimento, melhorar a qualidade de vida e garantir dignidade dos pacientes diagnosticados com doenças avançadas e ou progressivas. O grande diferencial do olhar da equipe de Cuidados Paliativos é ouvir, entender e conhecer profundamente cada indivíduo, para ser capaz de garantir cuidados personalizados e compatíveis com suas necessidades e valores. Boa comunicação é fundamental Estabelecer uma boa comunicação com os pacientes e seus familiares é fundamental para o estabelecimento de uma relação terapêutica. Nos encontros com os membros da equipe de cuidados paliativos é proporcionado um espaço seguro e acolhedor para expressão de sentimentos, angústias, medos, culpas e preocupações. Com isso é possível tornar o enfrentamento da situação mais leve e saudável. Quando dar início ao cuidado paliativo? O início do acompanhamento com a equipe de Cuidados Paliativos deve ser realizado o mais precocemente possível na trajetória de doenças avançadas. Muitos estudos indicam que o acompanhamento desde o diagnóstico com a equipe de Cuidados Paliativos resulta em melhor tolerância ao tratamento oncológico, maior qualidade de vida, menores índices de depressão, menos internações hospitalares, entre outros benefícios. É importante frisar que o acompanhamento com a equipe de Cuidados Paliativos é realizado em conjunto com a equipe de oncologia (ou outras especialidades), adicionando uma “camada extra” de cuidados. Infelizmente, muitas pessoas interpretam a necessidade de Cuidados Paliativos com relutância, por interpretação errônea de que “não há mais nada a se fazer” ou que está “desenganado”. Entretanto, como exposto acima, é exatamente o oposto! Os Cuidados Paliativos oferecem um grande leque de possibilidades para que o indivíduo possa desfrutar da vida da melhor maneira possível, mesmo estando diante de uma enfermidade avançada. A importância da humanização em cuidados paliativos A assistência humanizada possibilita que os profissionais ofereçam conforto e qualidade de vida para o paciente e sua família, por meio da valorização da vida, respeitando as individualidades, os valores, as crenças, a cultura e a religião. O foco do cuidado deve abranger: Controle dos sintomas; Independência e dignidade do paciente; Bem-estar emocional, espiritual e cultural; Planejamento para o futuro; Apoio à família/cuidadores do paciente. A busca do Transcendental Há muito mais além do que vemos, sentimos, pensamos ou acreditamos. Nossas vidas tem diversas camadas e crescemos conforme avançamos no conhecimento das camadas mais profundas. A busca do sentido de nossa própria existência geralmente se intensifica em momentos críticos, tais como enfermidades graves, acidentes ou outras situações que nos aproximam da experiência da morte. Esses momentos de crise ocasionam um estremecimento das nossas certezas, provocando uma rachadura por onde podemos adentrar para as zonas mais profundas de nossa existência. A dor pode, portanto, servir como uma oportunidade para despertar a dimensão transcendental que habita cada um de nós. Dessa forma, a dor e a enfermidade podem se converter em caminho de crescimento. O acompanhamento pela equipe de Cuidados Paliativos pode auxiliar o indivíduo nesse mergulho em si próprio, possibilitando o florescimento de novas possibilidades (descobertas, sentimentos, relações, visão de si próprio e do mundo), mesmo diante de grandes incertezas da vida.

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