Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Câncer de mama grau 5 tem cura?

Médico examinando o seio da paciente, enquanto ela tampa seu seio direito com sua mão.

Sumário

Não é incomum que as pacientes perguntem se o câncer de mama grau 5 tem cura. Em princípio, a primeira informação é que essa doença deve ser diagnosticada o mais cedo possível para obter maiores chances de um total restabelecimento.

Neste texto, saiba mais sobre a doença e os estágios que determinam a gravidade, sintomas e tratamento, e entenda se o câncer de mama grau 5 tem cura.

Boa leitura!

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama. Devido a isso, pode se formar um tumor com força suficiente para invadir outros órgãos.

Existem diversos tipos de câncer de mama e 5 estágios da doença. Alguns podem ter um desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente.

Estágios do câncer de mama

Os estágios do câncer de mama determinam a gravidade da doença e sua extensão no organismo, ou seja, ajuda a saber quanto o tumor cresceu desde que foi localizado e se atingiu ou não outros órgãos.

O estadiamento do câncer, que é o processo no qual é realizada a averiguação da localização e extensão do tumor, é realizado após os resultados de alguns exames, como de imagens, raio-X, ressonância magnética, tomografia, entre outros testes que o seu médico pode solicitar.

De um modo geral, hoje o câncer é categorizado em 5 principais estágios, indo do 0 ao 4, zero sendo o menos perigoso e o estágio 4 o mais grave, conhecido também como câncer de mama metastático.

Estágio 0

O estágio 0 é conhecido também como câncer de mama in situ, considerado o estágio inicial mais precoce. 

Neste nível, os tumores são limitados aos ductos mamários.

Seu tratamento normalmente é realizado por uma cirurgia na área comprometida e, em alguns casos, é utilizado a radioterapia e a hormonioterapia.

Estágio 1

Nesta fase, o câncer ainda possui um crescimento mais devagar e menos propensão a atingir outros órgãos.

Apresenta tumores menores ou iguais a 2 cm que ainda se limitam à mama. Com um diagnóstico precoce, as chances de cura são ótimas.

Estágio 2

No estágio 2, os tumores podem ser menores ou iguais a 2 cm com os linfonodos comprometidos, ou entre 2 a 5 cm, podendo atingir ou não os linfonodos, ou ainda tumores maiores do que 5 cm, mas sem atingir os linfonodos.

Estágio 3

O câncer de mama em estágio 3, é classificado como localmente avançado, ou seja, ele se espalhou pelos tecidos da mama, mas não para outras partes do corpo.

Normalmente, pode ser tratado com cirurgia, com a radioterapia em conjunto com a quimioterapia ou outros tratamentos pós-cirúrgicos.

Estágio 4

O câncer de mama grau 5 entra no estágio 4, que também é conhecido como câncer de mama metastático.

Ocorre quando o tumor se espalha para outros lugares do corpo, como fígado, ossos, pulmão, cérebro e outros tecidos.

Sintomas do câncer de mama grau 5

Nem sempre há sinais e sintomas do câncer de mama grau 5, mas quando surgem, variam de acordo com o tamanho e a localização do tumor.

Veja sintomas de acordo com o órgão atingido:

  • Ossos: dor repentina e fraturas ósseas;
  • Pulmão: dor, falta de ar e tosse persistente;
  • Fígado: inchaço abdominal, fadiga, fraqueza, perda de peso ou falta de apetite e icterícia (pele amarelada);
  • Cérebro: dores de cabeça, convulsões, alterações na fala ou visão e problemas de memória.

Se tiver um ou mais sintomas, não necessariamente, você está com câncer, por isso, procure um médico de sua confiança.

Tratamento do câncer de mama grau 5

No caso do câncer de mama em estágio 4, o paciente deve fazer uso de tratamentos que percorrem o corpo todo em busca das células comprometidas, conhecidas como terapias sistêmicas, como quimioterapia, terapia hormonal e terapia-alvo. O objetivo é aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

No tratamento sistêmico, é feito o uso de medicamentos administrados por via oral ou aplicados diretamente na corrente sanguínea e agem nas células cancerígenas: 

Quimioterapia
A quimioterapia serve para eliminar, controlar e inibir o crescimento das células doentes. Neste tratamento, são utilizados medicamentos orais e ou intravenosos.
Terapia hormonal
Impede a ação dos hormônios nas células cancerígenas da mama.
A terapia hormonal age de forma sistêmica, atingindo as células cancerígenas em quase todas as partes do corpo e não apenas no seio. Sua adoção é recomendada apenas para casos de câncer de mama positivo para receptores hormonais.
Terapia-alvo
É uma opção de tratamento do câncer que usa drogas para atacar especificamente as células cancerígenas, provocando pouco dano às células normais.

Câncer de mama grau 5 tem cura?

Apesar de ser o estágio mais grave do câncer de mama, existem diferentes prognósticos de pacientes com este tipo de câncer.

Infelizmente, é um nível que ainda não tem cura, mas existem diversos tratamentos que melhoram a qualidade de vida e permitem que o paciente viva bem por muitos anos.

É importante ter um médico especialista de sua confiança e conversar para verificar quais as alternativas para cada caso.

Além disso, o estudo Physical Activity and Survival in Women with Advanced Breast Cancer apresentou que pacientes que praticam atividade física por pelo menos 1 hora no dia, obtém maior probabilidade de sobrevivência em comparação com aquelas que se exercitam menos de 1 hora por dia ou não se exercitam.

Por isso, também é importante realizar as consultas de rotina, estar com os exames em dia, para caso algo apareça, seja identificado de maneira precoce.

Por isso, apesar de a doença aparecer normalmente acima dos 40 anos, é fundamental que toda mulher conheça o seu corpo para reconhecer quando algo estiver diferente do seu normal.

Conheça o COE

O Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento em mulheres com câncer de mama ou outros tipos de câncer.

No COE, o tratamento é totalmente pensado em todos os seus detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade em um momento delicado de suas vidas.

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

A oncologia preventiva é uma área de atuação médica oferecida pelo COE que se dedica a promover hábitos saudáveis, identificar e reduzir fatores de risco, rastrear e diagnosticar de maneira racional lesões pré-cancerígenas e o próprio câncer em suas fases mais iniciais, justamente quando os tratamentos são mais fáceis e os índices de cura são muito mais altos.

Oncologia Preventiva: entenda como podemos ajudar você e sua família a reduzir os impactos das doenças!

Leia mais »
Você sabe o que é doença inflamatória intestinal? Essa é uma condição crônica que afeta o trato gastrointestinal, causando inflamação e danos ao revestimento do trato intestinal. Essa é uma condição que vem crescendo entre a população mundial. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), no mundo inteiro, a estimativa é que 5 milhões de pessoas sofram com essas doenças. Leia mais informações sobre essas doenças neste texto. Quais são as doenças inflamatórias intestinais? As principais doenças inflamatórias intestinais (DII) são a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que são condições crônicas autoimunes. A doença de Crohn pode afetar qualquer segmento do trato gastrointestinal, da boca ao ânus, de forma salteada, enquanto a Retocolite Ulcerativa acomete o intestino grosso, de forma contínua, incluindo o reto. Ambas as doenças podem ter manifestações extraintestinais, principalmente na pele, articulações, olhos e fígado. Um estudo epidemiológico da SBCP, publicado em 2018 e realizado com mais de 22 mil pacientes do SUS, aponta que a prevalência das doenças inflamatórias intestinais variam de 12 a 55 casos em cada 100 mil habitantes, a depender da região. Mas a média é de 7 casos para cada 100 mil habitantes quando se fala em retocolite ulcerativa e doença de Chron. Devido a esse quadro crescente, foi instituído o Maio Roxo, que é uma campanha de conscientização a respeito dessa condição. Procurar ajuda médica é essencial porque os riscos associados às DII incluem a possibilidade de desenvolver complicações, como obstruções intestinais, fístulas, abscessos, desnutrição e o desenvolvimento do câncer colorretal.

Doença inflamatória intestinal: qual o risco e quais são as principais?

Leia mais »
O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, afeta o intestino grosso e o reto, e é causado pela multiplicação desordenada das células nesta região. É uma das neoplasias mais comuns em todo o mundo, sendo responsável por cerca de 10% de todas as mortes por câncer. Segundo informações do AC Camargo Cancer Center, 1 a cada 20 pessoas será acometida pela doença ao longo da vida. As estatísticas do Instituto Nacional do Câncer também revelam que esse tipo de tumor só fica atrás, em termos de prevalência, do câncer de pele, próstata e mama. O tratamento pode ser bastante complexo, exigindo a integração de uma equipe multidisciplinar para oferecer melhores resultados e chances de cura, especialmente quando a doença é diagnosticada em seus estágios iniciais. Se você quer mais esclarecimentos sobre câncer de intestino, seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento, leia esse texto até o final. O que é e o que causa câncer de intestino? É um tumor maligno que se desenvolve no intestino, quando as células saudáveis do cólon (intestino grosso) e reto começam a sofrer mutações. A doença tem início com pequenos pólipos (aglomerados de células) no revestimento do cólon, que são benignos nos estágios iniciais, mas com o tempo podem sofrer uma transformação maligna, tornando-se câncer. Essa transformação de um pólipo benigno em uma lesão maligna pode levar cerca de 10 anos para ocorrer. Portanto, removê-los ainda na fase benigna, é bastante efetivo para evitar o surgimento do câncer. A identificação e remoção desses pólipos é feita através de um exame chamado colonoscopia, que consiste na passagem de um aparelho com uma câmera na sua extremidade através do reto, percorrendo todo o cólon.

Câncer no intestino: abordagem multidisciplinar ajuda no tratamento adequado

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias