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Os tratamentos para hepatite autoimune

O uso de corticoides e imunossupressores, principalmente a Azatioprina, está entre os principais tratamentos da hepatite autoimune, sendo que nos pacientes intolerantes a esse tratamento ou com efeitos adversos que impedem continuar o uso dessas medicações, existe a opção dos chamados imunobiológicos, como o Rituximabe, com segurança e bons resultados. Mas é muito importante o acompanhamento do médico especializado desta doença para permitir uma avaliação correta e adoção da abordagem mais apropriada para cada paciente. Veja nesse texto os principais tratamentos para controlar e reduzir os efeitos da hepatite autoimune no organismo. O que é hepatite autoimune? A hepatite autoimune provoca uma inflamação crônica e progressiva do fígado, da mesma maneira que acontece com outros tipos de hepatite, mas, neste caso, é o próprio sistema imunológico que confunde as suas próprias células hepáticas e passa a atacá-las, porque as considera como agentes estranhos ao organismo. Ao contrário das hepatites virais, essa doença não é contagiosa, e pode ocorrer com pessoas de qualquer sexo ou idade, porém, há uma maior prevalência nas mulheres jovens. Além disso, outros fatores de risco também contribuem para o surgimento da hepatite autoimune em um indivíduo, como ter outras doenças autoimunes, como o lúpus, doença inflamatório intestinal (por exemplo, retocolite ulcerativa) ou tireoidite de Hashimoto. Essa patologia pode levar muito tempo para ser corretamente diagnosticada, assim como ocorre com muitas doenças autoimunes, o que torna ainda mais urgente realizar um tratamento adequado para hepatite autoimune porque o paciente pode sofrer diversas complicações graves por não ter conseguido um diagnóstico precoce.

Sumário

O uso de corticóides e imunossupressores, principalmente a Azatioprina, está entre os principais tratamentos da hepatite autoimune, sendo que nos pacientes intolerantes a esse tratamento ou com efeitos adversos que impedem continuar o uso dessas medicações, existe a opção dos chamados imunobiológicos, como o Rituximabe, com segurança e bons resultados.

Mas é muito importante o acompanhamento do médico especializado desta doença para permitir uma avaliação correta e adoção da abordagem mais apropriada para cada paciente.

Veja nesse texto os principais tratamentos para controlar e reduzir os efeitos da hepatite autoimune no organismo.

O que é hepatite autoimune?

A hepatite autoimune provoca uma inflamação crônica e progressiva do fígado, da mesma maneira que acontece com outros tipos de hepatite, mas, neste caso, é o próprio sistema imunológico que confunde as suas próprias células hepáticas e passa a atacá-las, porque as considera como agentes estranhos ao organismo.

Ao contrário das hepatites virais, essa doença não é contagiosa, e pode ocorrer com pessoas de qualquer sexo ou idade, porém, há uma maior prevalência nas mulheres jovens. Além disso, outros fatores de risco também contribuem para o surgimento da hepatite autoimune em um indivíduo, como ter outras doenças autoimunes, como o lúpus, doença inflamatório intestinal (por exemplo, retocolite ulcerativa) ou tireoidite de Hashimoto.

Sintomas da Hepatite Fadiga; Icterícia (coloração amarelada da pele e olhos); Dor abdominal; Náusea; Perda de apetite; Perda de peso; Coceira na pele.

Essa patologia pode levar muito tempo para ser corretamente diagnosticada, assim como  ocorre com muitas doenças autoimunes, o que torna ainda mais urgente realizar um tratamento adequado para hepatite autoimune porque o paciente pode sofrer diversas complicações graves por não ter conseguido um diagnóstico precoce.

Entre os principais agravamentos da hepatite autoimune estão a insuficiência hepática, a cirrose hepática e suas complicações, como varizes de esôfago, ascite (acúmulo de líquido livre na cavidade abdominal) e encefalopatia hepática, além de carcinoma hepatocelular (tipo de câncer de fígado).

Além disso, as doenças autoimunes também podem provocar problemas emocionais e psicológicos, como depressão e ansiedade. Assim, fica explicada a necessidade da busca do diagnóstico precoce da hepatite autoimune, que deve ser realizado por um médico especialista em doenças hepáticas.

Leia mais:

Quais são as doenças autoimunes mais comuns

Conheça os tratamentos para hepatite autoimune

O diagnóstico da HAI inclui a coleta de história clínica detalhada, realização de exames laboratoriais para avaliar possível alteração das enzimas hepáticas e da função do fígado, além de determinar a presença dos anticorpos específicos. A avaliação também envolve a realização de biópsia hepática, que irá confirmar o diagnóstico e mensurar o grau de inflamação hepática, além de poder observar sobreposição com outras doenças hepáticas.

Após o diagnóstico preciso, é importante lembrar que o tratamento é individualizado e pode variar de pessoa para pessoa. 

Para cada pessoa, os tratamentos podem trazer efeitos diferentes, por isso, é essencial trabalhar em conjunto com um profissional especializado para desenvolver um plano de tratamento adequado para as necessidades específicas de cada indivíduo.

Considerando que a hepatite autoimune não tem cura, o objetivo do tratamento da hepatite autoimune é retardar ou interromper o ataque ao sistema imunológico do paciente e, dessa forma, retardar o avanço da doença.

O uso de corticoides e imunossupressores, principalmente a Azatioprina, está entre os principais tratamentos da hepatite autoimune, sendo que nos pacientes intolerantes a esse tratamento ou com efeitos adversos que impedem continuar o uso dessas medicações, existe a opção dos chamados imunobiológicos, como o Rituximabe, com segurança e bons resultados.
Mas é muito importante o acompanhamento do médico especializado desta doença para permitir uma avaliação correta e adoção da abordagem mais apropriada para cada paciente.
Veja nesse texto os principais tratamentos para controlar e reduzir os efeitos da hepatite autoimune no organismo.
O que é hepatite autoimune?
A hepatite autoimune provoca uma inflamação crônica e progressiva do fígado, da mesma maneira que acontece com outros tipos de hepatite, mas, neste caso, é o próprio sistema imunológico que confunde as suas próprias células hepáticas e passa a atacá-las, porque as considera como agentes estranhos ao organismo.
Ao contrário das hepatites virais, essa doença não é contagiosa, e pode ocorrer com pessoas de qualquer sexo ou idade, porém, há uma maior prevalência nas mulheres jovens. 
Além disso, outros fatores de risco também contribuem para o surgimento da hepatite autoimune em um indivíduo, como ter outras doenças autoimunes, como o lúpus, doença inflamatório intestinal (por exemplo, retocolite ulcerativa) ou tireoidite de Hashimoto.
Essa patologia pode levar muito tempo para ser corretamente diagnosticada, assim como  ocorre com muitas doenças autoimunes, o que torna ainda mais urgente realizar um tratamento adequado para hepatite autoimune porque o paciente pode sofrer diversas complicações graves por não ter conseguido um diagnóstico precoce.

Corticosteroides

Os corticosteroides são frequentemente usados no tratamento inicial da hepatite autoimune, porque ajudam a reduzir a inflamação no fígado e suprimir o sistema imunológico, reduzindo assim a atividade autoimune. 

No entanto, uso prolongado dos corticoides, como a prednisona. Não é recomendado devido aos diversos efeitos adversos dessas drogas a longo prazo.

Esse tipo de medicação ajuda a reduzir o efeito da doença, porém, pode trazer efeitos negativos como provocar pancreatite, úlceras, hipertensão, glaucoma, catarata e até diabetes.

Além disso, como é necessário reduzir a dosagem do medicamento ao longo do tratamento, mesmo após entrar em um período de remissão, o paciente pode sofrer recaídas, já que a doença autoimune não tem cura.

Assim, outras abordagens serão importantes para controlar os sintomas do paciente.

Imunossupressores

Os imunossupressores também são usados para tratar a hepatite autoimune. Eles ajudam a suprimir o sistema imunológico para reduzir a atividade autoimune e diminuir a inflamação no fígado, evitando também os danos ao órgão.

Um dos principais imunossupressores usados no tratamento da hepatite autoimune é a azatioprina, que é um medicamento que age na divisão celular das células do sistema imunológico, reduzindo sua atividade.

Terapia imunobiológica

A terapia imunobiológica é uma opção mais recente para o tratamento da hepatite autoimune. Envolve o uso de medicamentos que visam especificamente os componentes do sistema imunológico que causam a inflamação do fígado. 

Existem dois tipos de imunobiológicos que são usados ​​para tratar a hepatite autoimune: anticorpos monoclonais e proteínas de fusão. Os anticorpos monoclonais são proteínas produzidas em laboratório que se ligam a alvos específicos no sistema imunológico, enquanto as proteínas de fusão são proteínas que contêm componentes de células do sistema imunológico.

Um exemplo de imunobiológico utilizado no tratamento da hepatite autoimune é o rituximabe, um anticorpo monoclonal que se liga às células B do sistema imunológico e as destrói. As células B são responsáveis ​​por produzir anticorpos que atacam o fígado na hepatite autoimune. Destruindo essas células, o rituximabe pode reduzir a inflamação e prevenir danos ao fígado.

Outro exemplo é o tocilizumabe, um anticorpo monoclonal que se liga ao receptor de interleucina-6 (IL-6), uma proteína envolvida na resposta inflamatória do sistema imunológico. Ao ligar- se ao receptor de IL-6, o tocilizumabe pode reduzir a inflamação e prevenir danos ao fígado. Essa medicação também é muito utilizada para artrite reumatoide.

O uso de imunobiológicos no tratamento da hepatite autoimune é determinado caso a caso, e depende do estágio da doença e da resposta do paciente ao tratamento convencional com imunossupressores e corticosteroides. 

Transplante de fígado

Em alguns casos, as pessoas não têm uma boa resposta às medicações e atingem um quadro mais grave, porque a inflamação e os danos hepáticos continuaram piorando e levaram à insuficiência hepática.

Nestes casos, pode ser necessário um transplante de fígado. Durante um transplante de fígado, o fígado danificado é removido e substituído por um fígado saudável de um doador.

Medicina integrativa complementa o tratamento

A medicina integrativa pode ser utilizada como um complemento ao tratamento convencional para a hepatite autoimune, mas não deve ser usada como um substituto. 

A medicina integrativa envolve a combinação de tratamentos convencionais com abordagens alternativas e complementares, como a acupuntura, a meditação, a dieta e os suplementos alimentares, visando tratar o paciente de forma holística, ou seja, considerando sua mente, corpo e espírito.

Vale lembrar que uma mudança no estilo de vida também é importante, por exemplo, evitando o álcool, porque essa é uma substância que danifica o fígado e deprime a imunidade.

É muito importante que o paciente com hepatite autoimune discuta com seu médico como a abordagem integrativa pode fazer parte do seu plano de tratamento convencional.

Faça o diagnóstico precoce e tratamento no COE

A hepatite autoimune é muito grave, tratá-la corretamente e em tempo vai ajudar a dar mais qualidade de vida ao paciente. Por isso, é importante procurar atendimento médico o mais breve possível se houver suspeita da doença, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado levam a melhores resultados.

O COE (Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes) é especializado no diagnóstico e tratamento de doenças crônicas e autoimunes e pode ajudar muito os pacientes que sofrem com essa condição.

Cada caso é observado de forma diferente e o tratamento deve ser individualizado de acordo com a gravidade e extensão da doença, sintomas e muitos outros fatores. 

Com equipe especializada, multidisciplinar e atendimento humanizado, os pacientes são direcionados para o melhor tratamento. 

Além de um diagnóstico preciso, o COE também oferece o melhor suporte durante o tratamento de cada paciente, oferecendo um ambiente seguro e confortável para a infusão de imunobiológicos, caso essa seja a melhor opção de tratamento.

Texto revisado por:

Dra. Danielle Delgado

Gastroenterologista

CRM: 187413 SP – RQE: 64881

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

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