Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Espondilite anquilosante: uma visão abrangente sobre essa doença autoimune

Pelo menos 80% das pessoas ao longo da vida poderão passar por uma crise de dor lombar. E você, tem dor nas costas? Sabia que existe uma doença autoimune que é a causa mais comum de dor nas costas em pacientes jovens? Essa doença é a espondilite anquilosante? Neste texto, veja que nem sempre as dores lombares são causadas por fatores mecânicos, que ocorrem porque o paciente ficou com uma má postura, fez esforço físico demais ou porque travou a coluna. Vamos explorar em detalhes o que é a espondilite anquilosante, seus sintomas e causas, consequências, diagnóstico e opções de tratamento. O que é espondilite anquilosante? Em alguns casos, a dor nas costas é muito mais do que um problema mecânico. Esse desconforto pode ser um sintoma da espondilite anquilosante. Essa é uma doença inflamatória reumática crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas. Essa condição progressiva pode levar à fusão das vértebras e à perda de mobilidade na região afetada. A espondilite anquilosante tem uma predisposição genética, com um forte componente hereditário. Costuma ser mais comum em homens jovens.

Sumário

Pelo menos 80% das pessoas ao longo da vida poderão passar por uma crise de dor lombar. E você, tem dor nas costas? Sabia que existe uma doença autoimune que é a causa mais comum de dor nas costas em pacientes jovens?  Essa doença é a  espondilite anquilosante?

Neste texto, veja que nem sempre as dores lombares são causadas por fatores mecânicos, que ocorrem porque o paciente ficou com uma má postura, fez esforço físico demais ou porque travou a coluna.

Vamos explorar em detalhes o que é a espondilite anquilosante, seus sintomas e causas, consequências, diagnóstico e opções de tratamento.

O que é espondilite anquilosante?

Em alguns casos, a dor nas costas é muito mais do que um problema mecânico. Esse desconforto pode ser um sintoma da espondilite anquilosante. 

Essa é uma doença inflamatória reumática crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas. Essa condição progressiva pode levar à fusão das vértebras e à perda de mobilidade na região afetada. 

A espondilite anquilosante tem uma predisposição genética, com um forte componente hereditário. Costuma ser mais comum em homens jovens.

Estudos têm demonstrado a associação com o antígeno de histocompatibilidade HLA-B27, presente em cerca de 90% dos indivíduos com a doença. No entanto, nem todas as pessoas com o HLA-B27 desenvolverão espondilite anquilosante, o que sugere que outros fatores desempenham um papel importante no desencadeamento da doença.

As consequências da espondilite anquilosante podem ser significativas, com sequelas que podem ser permanentes. 

A progressiva fusão das vértebras pode levar à perda de mobilidade e postura anormal, resultando em deformidades da coluna vertebral, em um quadro denominado “coluna em bambu”, com tamanha rigidez que a pessoa não consegue dobrar ou até mexer o pescoço, o que acaba limitando muito a vida do paciente. 

A capacidade pulmonar também pode ser comprometida, devido à limitação dos movimentos respiratórios causada pela rigidez torácica.

Espondilite anquilosante: sintomas

Os sintomas de espondilite anquilosante podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente o principal sintoma é a dor lombar crônica, que piora com o repouso e melhora com o movimento. Essa dor também tem alternância glútea, ou seja, dói de um lado em um dia e alterna para o outro no dia seguinte. 

Esse tipo de dor tem padrão inflamatório, ou seja, o paciente sente mais dor à noite ou até acorda no meio da noite sentindo dor, mas ao longo do dia a dor vai melhorando.

A rigidez matinal também é uma característica marcante da doença, com duração de pelo menos 30 minutos. Assim, é normal o paciente acordar com a sensação que a coluna está meio travada, mas com o passar do tempo e o movimento, vai destravando.

À medida que a espondilite anquilosante progride, a dor e a rigidez podem se estender para outras áreas da coluna, como pescoço e região torácica.

Além da coluna vertebral, a espondilite anquilosante pode afetar outras articulações, como ombros, quadris e joelhos. 

A inflamação também pode se estender para outras partes do corpo, causando manifestações extra-articulares, atingindo por exemplo os olhos, causando uveíte; acometimento de pele (psoríase) ou prejudicando os órgãos digestivos, levando a complicações como a doença inflamatória intestinal (doença de Crohn ou retocolite ulcerativa). 

Cerca de 50% dos pacientes dos pacientes que têm espondilite anquilosante podem ter uma doença subclínica intestinal.

Como diagnosticar espondilite anquilosante?

O diagnóstico da espondilite anquilosante pode ser desafiador, pois não existem testes laboratoriais definitivos para confirmar a doença. É muito comum um atraso de até 8 anos até que o paciente tenha um diagnóstico preciso.

Assim, quando o paciente sofre com essas dores lombares crônicas, precisa buscar um reumatologista. O que fará o médico desconfiar que o paciente sofre com essa condição autoimune é: 

  • Sente dores lombares recorrentes e de padrão inflamatório;
  • É jovem (entre 30 e 40 anos);
  • É do sexo masculino (porém, as mulheres também podem sofrer com a condição);
  • O paciente tem boa resposta com anti-inflamatórios.

O médico vai buscar o histórico médico detalhado do paciente, realizar exame físico e exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética como auxílio no diagnóstico. 

Tratamento da espondilite anquilosante

Os tratamentos para espondilite anquilosante tem como objetivo controlar a dor, reduzir a inflamação e melhorar a qualidade de vida do paciente. São eles:

Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente prescritos como primeira linha de tratamento para aliviar a dor e a rigidez, porém, o uso contínuo deste tipo de medicação por causar aumento do risco cardiovascular, problemas gástricos e renais;

Por ser uma doença autoimune, podem ser utilizados medicamentos imunossupressores, com o objetivo de controlar aquela agressão da imunidade do paciente para reduzir a inflamação;

Medicações imunobiológicas também controlam a progressão da doença que podem ser aplicadas em forma de soro ou subcutânea;

Além dos medicamentos, a fisioterapia desempenha um papel crucial no tratamento da espondilite anquilosante: 

Exercícios de alongamento, fortalecimento muscular e técnicas de postura adequada são essenciais para manter a mobilidade e prevenir a rigidez progressiva da coluna vertebral. 

Em alguns casos, a cirurgia pode ser considerada para corrigir deformidades ou substituir articulações danificadas.
  • Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente prescritos como primeira linha de tratamento para aliviar a dor e a rigidez, porém, o uso contínuo deste tipo de medicação por causar aumento do risco cardiovascular, problemas gástricos e renais;
  • Por ser uma doença autoimune, podem ser utilizados medicamentos imunossupressores, com o objetivo de controlar aquela agressão da imunidade do paciente para reduzir a inflamação;
  • Medicações imunobiológicas também controlam a progressão da doença que podem ser aplicadas em forma de soro ou subcutânea;
  • Além dos medicamentos, a fisioterapia desempenha um papel crucial no tratamento da espondilite anquilosante: 
  • Exercícios de alongamento, fortalecimento muscular e técnicas de postura adequada são essenciais para manter a mobilidade e prevenir a rigidez progressiva da coluna vertebral. 
  • Em alguns casos, a cirurgia pode ser considerada para corrigir deformidades ou substituir articulações danificadas.

É importante destacar que o tratamento da espondilite anquilosante é individualizado, especialmente se o paciente tem condições associadas, como as doenças inflamatórias intestinais. Neste caso, é preciso tratar com base nas duas doenças. 

Vale ressaltar que essas condições merecem muito cuidado já que as doenças inflamatórias intestinais podem levar a muitas debilidades e até ser fatal, em alguns casos.

 O acompanhamento regular com um reumatologista também é fundamental para monitorar a progressão da doença e ajustar a terapia conforme necessário.

Procure o diagnóstico precoce e tratamento no COE

Essa doença não tem cura, mas pode ser diagnosticada de forma precisa e tratada adequadamente. Com um diagnóstico precoce e um tratamento, é possível controlar os sintomas, reduzir a inflamação e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

A conscientização sobre essa condição e a busca por cuidados médicos especializados são essenciais para um manejo eficaz da espondilite anquilosante.

O COE (Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes) é especializado no diagnóstico e tratamento de doenças crônicas e autoimunes e pode ajudar muito os pacientes que sofrem com essa doença.

Cada caso é observado de forma diferente e tratado de forma individualizada de acordo com a gravidade e extensão da condição, sintomas e muitos outros fatores. 

Na abordagem multidisciplinar, os pacientes também podem contar com cuidados médicos especializados, apoio emocional e suporte de terapeutas e grupos de apoio.

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

O câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, é uma doença em que as células malignas crescem no cólon ou no reto, duas partes importantes do intestino grosso. É um tipo de câncer muito comum, que afeta mais os homens, porém, também atinge as mulheres. A faixa etária onde há mais ocorrência é acima dos 50 anos, porém, nos últimos anos, tem crescido o surgimento entre pessoas de 20 a 49 anos. Os sintomas do câncer colorretal incluem mudanças nos hábitos intestinais (diarreia, constipação ou mesmo mudanças no formato das fezes), dores ou desconfortos abdominais, sangue nas fezes, fadiga e perda de peso inexplicável. Esse é um tipo de câncer que pode ser evitado com exames de rastreio e tratamento em fases benignas.

Câncer colorretal: a importância do diagnóstico precoce

Leia mais »
Médico com luvas de proteção brancas examinando paciente usando uma lupa

Doenças de pele: como identificar a diferença entre câncer de pele e doença autoimune

Leia mais »
O câncer de boca é também conhecido como câncer oral e pode afetar desde os lábios às estruturas da cavidade oral. Pode manifestar-se como manchas na mucosa oral, problemas crônicos nos dentes e caroços na boca ou pescoço. Segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), só em 2022, surgiram mais de 15 mil novos casos dessa doença no país, especialmente entre os homens, acima de 55 anos. Essa estatística aponta que essa neoplasia se transformou em um problema de saúde pública. Para saber se o câncer de boca tem cura, bem como seus sintomas, causas e tratamentos, leia esse texto até o final. O que é câncer de boca? O câncer de cavidade oral é um tumor maligno que pode afetar desde os lábios às estruturas internas da boca, como gengivas, bochechas, palato (céu da boca), língua, assoalho da boca e área logo atrás dos dentes do siso. É um subtipo de câncer de cabeça e pescoço, assim como os tumores oriundos de glândulas salivares, amígdala, laringe e faringe. Os cânceres de boca surgem quando as células que compõem essa área desenvolvem mutações em seu DNA, provocando crescimento e multiplicação acelerados que vão resultar em um tumor. A doença pode começar nas células da boca e, com o tempo, se espalhar para outras áreas da boca e pescoço. É muito importante buscar um acompanhamento preventivo da saúde bucal, para permitir que a suspeita de um tumor maligno possa levar a exames de rastreio e diagnóstico precoce, o que favorece as chances de cura e também mais opções de tratamentos.

Câncer de boca: como identificar e tratar

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias