Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Doença celíaca: entenda o que é, sintomas e como tratar

A doença celíaca é grave? Sim, essa doença é uma condição autoimune grave que afeta o sistema digestivo de pessoas predispostas à intolerância ao glúten. Quem tem essa doença, precisa buscar tratamento especializado com um gastroenterologista o mais rápido possível, para que não ocorram danos às vilosidades da mucosa intestinal, que são responsáveis por absorver nutrientes, vitaminas, sais minerais e até água. A desnutrição é comum em pessoas com doença celíaca, especialmente se a condição não for diagnosticada e tratada precocemente, o que também poderá levar a complicações graves.

Sumário

A doença celíaca é grave? Sim, essa doença é uma condição autoimune grave que afeta o sistema digestivo de pessoas predispostas à intolerância ao glúten. 

Quem tem essa doença, precisa buscar tratamento especializado com um gastroenterologista o mais rápido possível, para que não ocorram danos às vilosidades da mucosa intestinal, que são responsáveis por absorver nutrientes, vitaminas, sais minerais e até água. 

A desnutrição é comum em pessoas com doença celíaca, especialmente se a condição não for diagnosticada e tratada precocemente, o que também poderá levar a complicações graves.

Veja neste texto mais sobre o que é a doença celíaca, suas causas, sintomas e tratamento.

O que é doença celíaca?

A doença celíaca é uma condição crônica que provoca uma reação imunológica ao glúten, uma proteína encontrada em grãos como o trigo, cevada e centeio. Segundo estatísticas divulgadas pela Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil, 1% da população é acometida por essa condição. 

Quando uma pessoa com essa doença ingere alimentos que contêm glúten, o sistema imunológico ataca as células do intestino delgado enviando células inflamatórias e anticorpos, podendo impedir o funcionamento adequado dessa estrutura essencial do aparelho gastrointestinal. 

Portanto, saber ser portador de doença celíaca é muito importante para o paciente já que o glúten está presente em muitos itens da alimentação ocidental padrão, como pães, bolos, massas, molhos industrializados, refeições prontas e até a maior parte das cervejas. 

Essa doença é causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Pessoas com parentes de primeiro grau que têm a doença têm um risco aumentado de desenvolvê-la. Além disso, a exposição ao glúten pode desencadear a doença em pessoas com predisposição genética.

Os diversos fatores de risco para a doença celíaca são:

  • Histórico familiar: pessoas com parentes de primeiro grau que têm a doença têm um risco aumentado de desenvolvê-la;
  • Outras condições médicas: pessoas com outras condições médicas têm um risco aumentado de desenvolver a doença celíaca. Entre essas doenças, estão o diabetes tipo 1, a dermatite herpetiforme, a tireoidite de Hashimoto, o lúpus, e possivelmente as sindromes de Down e Turner;
  • Idade: a doença celíaca pode se desenvolver em qualquer idade, mas é mais comum em pessoas de 30 a 60 anos;
  • Sexo: a doença é mais comum em mulheres do que em homens.

Sintomas da doença celíaca

Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir:

Sintomas da doença celíaca

Diarreia crônica;
Constipação;
Gases;
Dor abdominal;
Perda de peso;
Fadiga;
Anemia;
Erupções cutâneas;
Úlceras na boca;
Neuropatia periférica;
Dores de cabeça;
Dores nas articulações;
Distúrbios que afetam equilíbrio, coordenação e fala;
Infertilidade.

Além disso, crianças que têm a doença podem não crescer como esperado para as suas faixas etárias e até ter um atraso na chegada da puberdade.

Esses sintomas podem ser confundidos com outras condições médicas, o que torna o diagnóstico mais difícil, por isso, é muito importante buscar especialistas em doença celíaca, que vão orientar exames para confirmação de diagnóstico e tratamento adequado.

A doença celíaca não diagnosticada ou tratada pode levar a complicações como surgimento de anemia, osteoporose e prejuízo ao ganho de peso dos fetos. Além disso, segundo a Celiac Disease Foundation, quem tem doença celíaca tem um risco duas vezes maior de desenvolver doença arterial coronariana e quatro vezes maior de desenvolver câncer de intestino delgado.

Leia mais sobre:

Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa

Como diagnosticar doença celíaca?

Embora a doença possa se manifestar em qualquer idade, os médicos podem observar o aparecimento da condição em duas janelas de tempo: entre os 8 aos 12 meses; e na meia idade, entre 40 e 60 anos. Assim, é muito importante providenciar o diagnóstico correto nestes momentos, para evitar o prejuízo nutricional.

O diagnóstico começa com um exame físico e um histórico médico completo.

O médico pode pedir exames de sangue para verificar se há anticorpos que indicam uma reação ao glúten. 

Se os resultados do exame de sangue forem positivos, o médico pode encaminhar o paciente para uma endoscopia com biópsia do intestino delgado para confirmar o diagnóstico.

Tratamentos para doença celíaca 

Não existe medicamento para doença celíaca. O único tratamento eficaz é seguir uma dieta rigorosa e permanente sem glúten, para aliviar e controlar sintomas. 

Ao seguir uma dieta sem glúten, as vilosidades intestinais têm a oportunidade de se recuperar e a absorção de nutrientes pode melhorar. No entanto, é importante notar que a dieta sem glúten deve ser seguida de forma rigorosa e permanente, mesmo que os sintomas tenham desaparecido.

Além de seguir uma dieta sem glúten, pode ser necessário suplementar a dieta com vitaminas e minerais para garantir que a pessoa obtenha todos os nutrientes necessários. 

Algumas pessoas com doença celíaca podem ter sensibilidade maior ao glúten, mesmo em pequenas quantidades, o que pode levar a sintomas mesmo quando a dieta é rigorosamente seguida. Por exemplo, mesmo a ingestão de pequenas migalhas de pão podem causar danos ao intestino delgado.

Nestes casos, pode ser necessário evitar também todo e qualquer alimento processado que possa conter traços de glúten.

É importante que o médico especialista trabalhe em conjunto com um nutricionista para garantir que a dieta sem glúten forneça os nutrientes adequados. O nutricionista pode ajudar a identificar esses alimentos e ensinar a maneira correta de ler os rótulos, para evitar uma ingestão involuntária.

Além disso, é importante que a pessoa com doença celíaca tenha uma rede de apoio, como familiares, amigos e colegas de trabalho, que possam ajudar a garantir que a dieta sem glúten seja seguida adequadamente.

Diagnóstico e tratamento da doença celíaca no COE

O COE tem equipe multidisciplinar e todos os recursos para diagnóstico e tratamento da doença celíaca.

Com equipe especializada, multidisciplinar e atendimento humanizado, os pacientes são direcionados para o melhor tratamento, com suporte também para as famílias na conscientização sobre a necessidade de adoção de uma dieta apropriada aos celíacos.

Texto revisado por:

Dra. Danielle Fortes Colosimo

Oncologia Clínica

CRM: 196.448 – RQE: 110220

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

Locais de atendimento:

SJC

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema – SJC/SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

A fissura anal é um problema comum que afeta a região do ânus e pode causar desconforto e dor significativos. É importante compreender o que é essa condição, suas causas, sintomas, consequências, bem como as abordagens de tratamento e medidas preventivas para lidar com esse problema de forma eficaz. Esclareça suas dúvidas com esse texto. O que é a fissura anal? O ânus é a abertura no final do trato digestivo por onde saem as fezes. Frequemente, pacientes sentem dor nesta região durante ou após evacuar, sem saber que esse desconforto pode ter sido causado por uma fissura anal. A fissura anal é uma laceração ou ferida que ocorre na mucosa do ânus ou no revestimento do canal anal. Pode surgir de forma repentina ou gradualmente. O que causa a fissura anal? Frequentemente, essa condição é resultado de danos no revestimento do ânus, provocado por um trauma ou lesão localizada, que pode ocorrer durante a passagem de fezes duras ou grandes, estiramento e esforço excessivo durante a evacuação, constipação crônica, parto ou outras situações

Fissura anal: o que é, o que causa e como tratar?

Leia mais »
O câncer de boca é também conhecido como câncer oral e pode afetar desde os lábios às estruturas da cavidade oral. Pode manifestar-se como manchas na mucosa oral, problemas crônicos nos dentes e caroços na boca ou pescoço. Segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), só em 2022, surgiram mais de 15 mil novos casos dessa doença no país, especialmente entre os homens, acima de 55 anos. Essa estatística aponta que essa neoplasia se transformou em um problema de saúde pública. Para saber se o câncer de boca tem cura, bem como seus sintomas, causas e tratamentos, leia esse texto até o final. O que é câncer de boca? O câncer de cavidade oral é um tumor maligno que pode afetar desde os lábios às estruturas internas da boca, como gengivas, bochechas, palato (céu da boca), língua, assoalho da boca e área logo atrás dos dentes do siso. É um subtipo de câncer de cabeça e pescoço, assim como os tumores oriundos de glândulas salivares, amígdala, laringe e faringe. Os cânceres de boca surgem quando as células que compõem essa área desenvolvem mutações em seu DNA, provocando crescimento e multiplicação acelerados que vão resultar em um tumor. A doença pode começar nas células da boca e, com o tempo, se espalhar para outras áreas da boca e pescoço. É muito importante buscar um acompanhamento preventivo da saúde bucal, para permitir que a suspeita de um tumor maligno possa levar a exames de rastreio e diagnóstico precoce, o que favorece as chances de cura e também mais opções de tratamentos.

Câncer de boca: como identificar e tratar

Leia mais »
O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, afeta o intestino grosso e o reto, e é causado pela multiplicação desordenada das células nesta região. É uma das neoplasias mais comuns em todo o mundo, sendo responsável por cerca de 10% de todas as mortes por câncer. Segundo informações do AC Camargo Cancer Center, 1 a cada 20 pessoas será acometida pela doença ao longo da vida. As estatísticas do Instituto Nacional do Câncer também revelam que esse tipo de tumor só fica atrás, em termos de prevalência, do câncer de pele, próstata e mama. O tratamento pode ser bastante complexo, exigindo a integração de uma equipe multidisciplinar para oferecer melhores resultados e chances de cura, especialmente quando a doença é diagnosticada em seus estágios iniciais. Se você quer mais esclarecimentos sobre câncer de intestino, seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento, leia esse texto até o final. O que é e o que causa câncer de intestino? É um tumor maligno que se desenvolve no intestino, quando as células saudáveis do cólon (intestino grosso) e reto começam a sofrer mutações. A doença tem início com pequenos pólipos (aglomerados de células) no revestimento do cólon, que são benignos nos estágios iniciais, mas com o tempo podem sofrer uma transformação maligna, tornando-se câncer. Essa transformação de um pólipo benigno em uma lesão maligna pode levar cerca de 10 anos para ocorrer. Portanto, removê-los ainda na fase benigna, é bastante efetivo para evitar o surgimento do câncer. A identificação e remoção desses pólipos é feita através de um exame chamado colonoscopia, que consiste na passagem de um aparelho com uma câmera na sua extremidade através do reto, percorrendo todo o cólon.

Câncer no intestino: abordagem multidisciplinar ajuda no tratamento adequado

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias