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Diarreia crônica: quais doenças autoimunes levam ao sintoma?

A diarreia crônica é caracterizada quando esse sintoma gastrointestinal persiste por um período prolongado. Pode ser causada por uma variedade de fatores, desde infecções virais e bacterianas até intolerâncias alimentares. No entanto, é também um dos sintomas típicos das doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa. Veja neste texto se a diarreia crônica tem cura e quais são os tratamentos mais apropriados no caso das DIIs. O que é diarreia crônica ou aguda? A diarreia é definida por fezes mais pastosas ou líquidas, que se manifestam após uma urgência em usar o banheiro, por mais de 3 vezes em 24 horas. Em alguns casos, a diarreia também se manifesta junto com incontinência fecal (perda involuntária das vezes). A distinção entre diarreia aguda e crônica é fundamental para uma abordagem diagnóstica e terapêutica adequada.

Sumário

A diarreia crônica é caracterizada quando esse sintoma gastrointestinal persiste por um período prolongado. Pode ser causada  por uma variedade de fatores, desde infecções virais e bacterianas até intolerâncias alimentares.

No entanto, é também um dos sintomas típicos das doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa.

Veja neste texto se a diarreia crônica tem cura e quais são os tratamentos mais apropriados no caso das DIIs.

O que é diarreia crônica ou aguda?

A diarreia é definida por fezes mais pastosas ou líquidas, que se manifestam após uma urgência em usar o banheiro, por mais de 3 vezes em 24 horas. Em alguns casos, a diarreia também se manifesta junto com incontinência fecal (perda involuntária das vezes).

A distinção entre diarreia aguda e crônica é fundamental para uma abordagem diagnóstica e terapêutica adequada.

A diarreia aguda é caracterizada por um início súbito e uma duração curta, geralmente durando alguns dias a algumas semanas. 

É frequentemente associada a infecções, como gastroenterite viral ou bacteriana, e é geralmente autolimitada, resolvendo-se por si só com repouso, hidratação adequada e, em alguns casos, medicamentos para alívio dos sintomas.

Por outro lado, a diarreia crônica é uma condição em que a pessoa experimenta diarreia por mais de quatro semanas, muitas vezes com interrupções, podendo persistir por meses ou até mesmo anos. 

Este é um sintoma que requer investigação e gerenciamento mais detalhados, pois pode estar associado a uma série de causas subjacentes, incluindo doenças crônicas e inflamatórias.

Além das doenças inflamatórias intestinais, outras condições que podem causar diarreia crônica incluem a síndrome do intestino irritável (SII), a má absorção de nutrientes (como a doença celíaca), a intolerância à lactose, o hipertireoidismo, entre outras. 

Diarreia crônica e as doenças inflamatórias intestinais

As doenças autoimunes sistêmicas, como a doença de Crohn ou a retocolite ulcerativa, podem causar uma variedade de manifestações gastrointestinais, entre elas, a diarreia crônica.

Nas  doenças autoimunes, o sistema imunológico ataca erroneamente o revestimento do trato gastrointestinal, causando inflamação crônica e danos aos tecidos. 

A inflamação na doença de Crohn pode afetar toda a espessura da parede intestinal e ser descontínua, ou seja, pode haver áreas afetadas intercaladas com áreas saudáveis. 

Já na retocolite ulcerativa, a inflamação é contínua e afeta apenas a camada mais superficial do revestimento do cólon e do reto.

Nestes casos, a diarreia crônica pode ser acompanhada por outros sintomas como dor abdominal, sangramento retal, perda de peso e fadiga.

Essas doenças podem ter sintomas semelhantes. No entanto, alguns são mais comuns em uma ou outra condição. Os mais comuns em ambas são: Diarreia; Dor abdominal; Perda de peso; Febre; Dores articulares; Fadiga.

Doença de Crohn

É uma doença que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, da boca ao ânus, mas é mais comum na parte inferior do intestino delgado e no cólon. Pode causar inflamação também em outras partes do corpo, como olhos, articulações, pele e fígado.

Além da diarreia, na doença de Crohn,  podem ocorrer também fístulas, abscessos perineais e estenoses. Outro risco importante da doença de Crohn é o rompimento do intestino (perfuração).

Além disso, devido ao conjunto de sintomas, especialmente a diarreia crônica que prejudica muito a qualidade de vida, o paciente pode perder muito da sua capacidade produtiva. 

Leia mais:

Doença de Crohn impacta tempo de vida

Complicações graves da doença de Crohn Obstrução intestinal; Fístulas (conexões anormais entre órgãos); Inflamação nas pernas e mãos com aparecimento de caroços sob a pele (eritema nodoso); Lesões ulceradas dolorosas (pioderma gangrenoso); Abscessos (coleções de pus); Perfuração intestinal; Câncer colorretal.

Retocolite Ulcerativa

Diferentemente da doença de Crohn, a retocolite ulcerativa acomete a mucosa do intestino, apenas o cólon e o reto (a parte final do intestino grosso). 

Nesta doença, a diarreia persistente também é um dos sintomas mais típicos, mas também pode vir junto com sangramento retal, que pode ser tanto o sangue vivo quanto na forma de coágulos ou dor abdominal persistente e localizada mais ao lado esquerdo e inferior.

Essa doença também pode favorecer a anemia, fadiga e perda de peso não intencional. 

Veja mais neste vídeo:

Como realizar o diagnóstico da causa da diarreia crônica?

Identificar a causa exata da diarreia crônica é crucial para um manejo eficaz, especialmente se o sintoma persistir por mais de quatro semanas. Dessa forma,   é essencial procurar um médico para avaliação e diagnóstico apropriados. 

Os sinais de alerta incluem diarreia sanguinolenta, febre, perda de peso inexplicável e sintomas noturnos que acordam a pessoa do sono.

Para identificar e tratar a diarreia crônica, uma abordagem multidisciplinar é geralmente necessária. 

O primeiro passo é uma avaliação médica completa, incluindo histórico médico detalhado, exame físico e possivelmente exames de laboratório, como exames de sangue e fezes. 

A endoscopia e colonoscopia podem ser necessárias para avaliar diretamente o revestimento do trato gastrointestinal, permitindo a visualização de possíveis inflamações, úlceras ou outras anormalidades.

Tratamento da diarreia crônica

O tratamento da diarreia crônica depende da causa subjacente. No caso das doenças inflamatórias intestinais, a abordagem pode incluir:

  • Medicamentos imunossupressores para reduzir a inflamação;
  • Terapias biológicas que direcionam os componentes do sistema imunológico envolvidos na resposta inflamatória;
  • Medicamentos para aliviar os sintomas, como a diarreia.

Com esses tratamentos, o paciente terá seus diversos sintomas desconfortáveis controlados.

Caso a diarreia ocorra por outros problemas que não sejam as doenças autoimunes, o tratamento dependerá da causa subjacente, podendo também incluir modificações na dieta, medicamentos específicos e tratamentos direcionados à condição subjacente.

Por exemplo, se a diarreia crônica é causada pela doença celíaca, o único tratamento eficiente será uma dieta rigorosa e permanente sem glúten. 

Ao seguir uma dieta sem glúten, as vilosidades intestinais têm a oportunidade de se recuperar e a absorção de nutrientes pode melhorar. No entanto, é importante notar que a dieta sem glúten deve ser seguida de forma rigorosa e permanente

Procure o COE para diagnóstico e tratamentos

A diarreia crônica difere da diarreia aguda em sua duração e necessita de uma abordagem diagnóstica mais aprofundada. Em muitos casos, pacientes de doenças autoimunes podem levar até anos para ter um diagnóstico correto e tratamento efetivo. Por isso, é importante procurar centros especializados como o COE.

Além disso, o  acompanhamento médico regular é essencial para prevenir e tratar problemas gastrointestinais e garantir a saúde do trato intestinal. 

Se você estiver enfrentando diarreia crônica procure uma assistência médica o mais rápido possível. A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para a melhoria da qualidade de vida. 

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer uma experiência de qualidade e segurança única aos pacientes e familiares.

Dispõe de equipe especializada, que auxilia na investigação de variados sintomas, avalia fatores de risco (genéticos e não genéticos) de múltiplas especialidades, realiza diagnósticos precoces e precisos.

O COE também tem em seu quadro profissionais de medicina preventiva, que ajudam os pacientes a fazer uma mudança no estilo de vida e adotar novos hábitos, melhoria da imunidade e controle dos desequilíbrios emocionais, especialmente após o diagnóstico de doenças autoimunes. 

Além disso, outro importante serviço do COE é o da enfermeira navegadora, que acompanha e ajuda em toda a jornada do paciente, agendando consultas, retornos, agendamento de exames, etc, em qualquer fase da doença.

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