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Cuidados Paliativos: Quando essa abordagem é indicada?

Cuidados Paliativos Quando essa abordagem é indicada

Sumário

A abordagem dos cuidados paliativos melhora a qualidade de vida de pacientes (adultos ou crianças) e seus familiares que enfrentam doenças que ameaçam a vida. Seu objetivo é prevenir e aliviar o sofrimento por meio da investigação precoce, avaliação correta e tratamento da dor, além de outros problemas físicos, psicossociais e espirituais.

Você sabia que a palavra “paliativo” vem do termo “paliar”, que significa aliviar, atenuar e proteger?

Com isso, o principal foco dos cuidados paliativos envolve aliviar a dor, indo além dos sintomas físicos e considerando também aspectos psicológicos e sociais. Neste artigo, você encontrará informações essenciais sobre essa abordagem. Confira!

De acordo com a The Worldwide Hospice Palliative Care Alliance (WHPCA), organização internacional dedicada ao desenvolvimento dos cuidados paliativos, anualmente, cerca de 57 milhões de pessoas necessitam desse tipo de assistência.


Mas, afinal, como essa abordagem funciona?

Os cuidados paliativos adotam uma abordagem holística e centrada no paciente, visando melhorar sua qualidade de vida.

Avaliação integral do paciente

Diagnóstico completo: Avaliação das necessidades físicas, emocionais, sociais e espirituais.

Identificação de sintomas: Monitoramento de dor, fadiga, náuseas e dificuldades respiratórias.

Alívio de sintomas

Tratamento personalizado: Uso de medicamentos e terapias complementares para controle dos sintomas.

Monitoramento contínuo: Ajustes no tratamento conforme a resposta do paciente.

Suporte emocional e psicológico

Apoio psicológico: Psicólogos auxiliam na redução da ansiedade e depressão.

Apoio espiritual: Capelães ou conselheiros espirituais atendem às necessidades do paciente.

Comunicação clara e aberta

Diálogos francos: Discussões sobre diagnóstico, prognóstico e opções de tratamento.

Respeito às preferências: O paciente participa ativamente do planejamento dos cuidados.

Equipe multidisciplinar

Colaboração entre profissionais: Médicos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas atuam em conjunto.

Planos de cuidados individualizados: Atendimento personalizado para cada paciente.

Apoio à família

Educação e orientação: Explicação sobre a doença e formas de apoio ao paciente.

Suporte emocional: Assistência psicológica aos familiares.

Cuidados no final da vida

Planejamento antecipado: Discussões sobre preferências e desejos do paciente.

Apoio contínuo: Garantia de conforto e assistência à família durante a transição.


Quando os cuidados paliativos são indicados?

Os cuidados paliativos são recomendados para pacientes com condições de saúde graves, incluindo:

  • Câncer;
  • Doenças cardíacas;
  • Doenças pulmonares
  • Doenças neurodegenerativas (como esclerose múltipla e doença de alzheimer)
  • Doença renal crônica.


Os cuidados paliativos são essenciais para garantir que pacientes com doenças graves tenham uma vida digna e confortável.

Com uma abordagem centrada no paciente e na família, essa prática não apenas alivia sintomas, mas também proporciona suporte emocional e psicológico.

Nós, da COE | Oncologia e Doenças Autoimunes, contamos com uma equipe médica preparada para tirar dúvidas sobre cuidados paliativos.

Fale conosco clicando aqui.




Referências:

Palliative Care | World Health Organization | Acessado 13 de outubro de 2024 | Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/palliative-care

Brasil Política Nacional de Cuidados Paliativos | Ministério da Saúde | Acessado em 13 de outubro de 2024 |  Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/ministerio-da-saude-lanca-politica-nacional-de-cuidados-paliativos/

Cuidados Paliativos | Ministério da Saúde | Acessado em 13 de outubro de 2024 |  Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/cuidados-paliativos-2/



Anna Laura Nacif Garcia

Clínica Médica e Cuidado Paliativo

CRM: 187281 RQE: 12319




COE Oncologia e Doenças Autoimunes

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer aos pacientes e familiares uma experiência de qualidade.

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A oncologia preventiva é uma área de atuação médica oferecida pelo COE que se dedica a promover hábitos saudáveis, identificar e reduzir fatores de risco, rastrear e diagnosticar de maneira racional lesões pré-cancerígenas e o próprio câncer em suas fases mais iniciais, justamente quando os tratamentos são mais fáceis e os índices de cura são muito mais altos.

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O cuidado paliativo busca atuar na qualidade de vida de pessoas e de seus familiares, aliviando e prevenindo o sofrimento diante de uma doença grave. O que é cuidado paliativo Segundo o Inca (Instituto Nacional do Câncer), cuidado paliativo tem o objetivo de promover a qualidade de vida por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. Geralmente o cuidado paliativo é prestado por uma equipe multiprofissional, visando dar suporte aos pacientes e familiares durante toda a trajetória da doença, com foco prioritário na qualidade de vida. Quem é o responsável pelo cuidado paliativo? Para um cuidado humanizado e integral, é indispensável uma equipe multidisciplinar, constituída por profissionais de diferentes áreas como médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros profissionais especializados na área. Objetivos do cuidado paliativo Os principais objetivos são aliviar o sofrimento, melhorar a qualidade de vida e garantir dignidade dos pacientes diagnosticados com doenças avançadas e ou progressivas. O grande diferencial do olhar da equipe de Cuidados Paliativos é ouvir, entender e conhecer profundamente cada indivíduo, para ser capaz de garantir cuidados personalizados e compatíveis com suas necessidades e valores. Boa comunicação é fundamental Estabelecer uma boa comunicação com os pacientes e seus familiares é fundamental para o estabelecimento de uma relação terapêutica. Nos encontros com os membros da equipe de cuidados paliativos é proporcionado um espaço seguro e acolhedor para expressão de sentimentos, angústias, medos, culpas e preocupações. Com isso é possível tornar o enfrentamento da situação mais leve e saudável. Quando dar início ao cuidado paliativo? O início do acompanhamento com a equipe de Cuidados Paliativos deve ser realizado o mais precocemente possível na trajetória de doenças avançadas. Muitos estudos indicam que o acompanhamento desde o diagnóstico com a equipe de Cuidados Paliativos resulta em melhor tolerância ao tratamento oncológico, maior qualidade de vida, menores índices de depressão, menos internações hospitalares, entre outros benefícios. É importante frisar que o acompanhamento com a equipe de Cuidados Paliativos é realizado em conjunto com a equipe de oncologia (ou outras especialidades), adicionando uma “camada extra” de cuidados. Infelizmente, muitas pessoas interpretam a necessidade de Cuidados Paliativos com relutância, por interpretação errônea de que “não há mais nada a se fazer” ou que está “desenganado”. Entretanto, como exposto acima, é exatamente o oposto! Os Cuidados Paliativos oferecem um grande leque de possibilidades para que o indivíduo possa desfrutar da vida da melhor maneira possível, mesmo estando diante de uma enfermidade avançada. A importância da humanização em cuidados paliativos A assistência humanizada possibilita que os profissionais ofereçam conforto e qualidade de vida para o paciente e sua família, por meio da valorização da vida, respeitando as individualidades, os valores, as crenças, a cultura e a religião. O foco do cuidado deve abranger: Controle dos sintomas; Independência e dignidade do paciente; Bem-estar emocional, espiritual e cultural; Planejamento para o futuro; Apoio à família/cuidadores do paciente. A busca do Transcendental Há muito mais além do que vemos, sentimos, pensamos ou acreditamos. Nossas vidas tem diversas camadas e crescemos conforme avançamos no conhecimento das camadas mais profundas. A busca do sentido de nossa própria existência geralmente se intensifica em momentos críticos, tais como enfermidades graves, acidentes ou outras situações que nos aproximam da experiência da morte. Esses momentos de crise ocasionam um estremecimento das nossas certezas, provocando uma rachadura por onde podemos adentrar para as zonas mais profundas de nossa existência. A dor pode, portanto, servir como uma oportunidade para despertar a dimensão transcendental que habita cada um de nós. Dessa forma, a dor e a enfermidade podem se converter em caminho de crescimento. O acompanhamento pela equipe de Cuidados Paliativos pode auxiliar o indivíduo nesse mergulho em si próprio, possibilitando o florescimento de novas possibilidades (descobertas, sentimentos, relações, visão de si próprio e do mundo), mesmo diante de grandes incertezas da vida.

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