Ir para o conteúdo
Rede Carinho
Facebook Instagram Youtube
COE
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco
  • Sobre
  • Câncer
  • Doenças Autoimunes
  • Enfermeira Navegadora
  • Materiais para download
  • Fale Conosco

Cisto no rim pode virar câncer?

Será que cisto no rim pode virar câncer? Quando é um cisto simples, constituído de líquido aquoso, essa formação raramente causa problemas e não vai se transformar em um tumor maligno . Em muitos casos, o paciente sequer nota que tem um cisto renal porque não apresenta nenhum sintoma.

Sumário

Será que cisto no rim pode virar câncer? Quando é um cisto simples, constituído de líquido aquoso, essa formação raramente causa problemas e não vai se transformar em um tumor maligno . Em muitos casos, o paciente sequer nota que tem um cisto renal porque não apresenta nenhum sintoma.

Veja neste texto o que é um cisto renal e se essa condição exige mais cuidados e tratamentos.

Cisto no rim pode virar câncer?

Um cisto renal é um saco cheio de líquido que se forma nos rins, com formato redondo ou oval. Pode ocorrer em uma ou em ambas as estruturas renais e são bastante comuns. Dessa forma, os cistos podem ser unilaterais, bilaterais, isolados, congênitos ou adquiridos (esse é o mais comum).

A maioria dos cistos renais são simples, porém, há também cistos complexos que podem resultar em problemas de saúde. Os cistos simples são geralmente pequenos e não afetam a função renal e nem evoluem para outras condições, o que é bem diferente da doença renal policística, que é uma condição genética em que múltiplos cistos se desenvolvem nos rins. 

Mas o cisto no rim pode virar cancer? Não. Essa formação, quando simples, pode até parecer com nódulos cancerígenos no rim, mas não são estruturas que vão evoluir para uma malignidade.

Os cistos simples são frequentemente descobertos durante exames médicos de rotina, como ultrassonografias e tomografias computadorizadas, e não requerem tratamento, a menos que se tornem sintomáticos ou causem desconforto.

Além disso, os cistos também podem trazer algumas complicações como ser infectado, estourar e bloquear o fluxo de urinário. Quando alguma dessas situações ocorrer, um cisto simples pode apresentar sintomas, que podem incluir: 

Os cistos simples são frequentemente descobertos durante exames médicos de rotina, como ultrassonografias e tomografias computadorizadas, e não requerem tratamento, a menos que se tornem sintomáticos ou causem desconforto.
Além disso, os cistos também podem trazer algumas complicações como ser infectado, estourar e bloquear o fluxo de urinário. Quando alguma dessas situações ocorrer, um cisto simples pode apresentar sintomas, que podem incluir: 
Dor na lateral do corpo, entre costelas, estômago e costas;
Micção frequente;
Sangue na urina;
Febre.
Já os cistos complexos podem ter paredes espessadas, serem preenchidos por material sólido, apresentar septos e contornos e parecerem irregulares em exames de imagem.

Já os cistos complexos podem ter paredes espessadas, serem preenchidos por material sólido, apresentar septos e contornos e parecerem irregulares em exames de imagem.  Mas cisto complexo no rim pode virar câncer? 

Nestes casos, os cistos merecem mais investigação, porque essas formações tanto podem ser lesões benignas como um indicativo de câncer. O carcinoma de células renais císticas compreende de 5 a 7% de todos os tumores renais.

Causas da formação de cistos nos rins

A formação de cistos nos rins pode estar relacionada a vários fatores. Acredita-se que a genética desempenhe um papel importante, pois os cistos renais podem ser herdados. 

Além disso, condições genéticas como doença renal policística podem levar ao desenvolvimento de cistos renais. Porém, os cistos da doença renal não são inofensivos, porque podem causar prejuízo à função renal, podendo alterar a pressão arterial, causar infecções urinárias e até levar à insuficiência renal.

Outros fatores que podem contribuir para a formação de cistos incluem idade avançada (acima dos 50 anos), lesões nos rins e certas doenças renais crônicas. 

Como os cistos são diagnosticados e tratados?

Os cistos costumam ser diagnosticados em exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, quando o paciente está investigando outra condição.

Na maioria das vezes, o cisto é apenas acompanhado pelo médico, mas vai haver tratamento para os cistos renais de acordo com o tamanho, número, complexidade e presença de sintomas. 

Se os cistos forem pequenos e não causarem sintomas, o médico pode optar por monitorá-los ao longo do tempo com exames regulares. 

Em casos de cistos grandes, que causam dor ou apresentem características preocupantes, como paredes espessadas, calcificadas ou até mesmo causando alterações no funcionamento renal, o médico pode recomendar tratamentos como drenagem percutânea, na qual o líquido é drenado do cisto usando uma agulha, ou cirurgia para remover o cisto ou parte do rim afetado.

Saiba mais:

Procure o COE para seus exames preventivos

O COE é um Centro de Oncologia e Doenças Autoimunes, que oferece um avançado e humanizado padrão de atendimento, pensado em todos os detalhes para oferecer uma experiência de qualidade e segurança única aos pacientes e familiares.

Ainda que você já saiba a resposta para a questão se o cisto no rim pode virar câncer, é sempre importante ter um acompanhamento médico regular e realizar consultas de rotina. A especialidade que cuida do trato urinário, no qual está inserido o rim, é a urologia.

O COE dispõe de equipe especializada, que auxilia na investigação de variados sintomas, avalia fatores de risco (genéticos e não genéticos) de múltiplas especialidades, realiza diagnósticos precoces e precisos, oferece tratamento adequado a cada caso e o melhor suporte ao paciente e sua família.

O COE também tem em seu quadro profissionais de medicina integrativa, que ajudam os pacientes a fazer uma mudança no estilo de vida e adotar novos hábitos, melhoria da imunidade e controle dos desequilíbrios emocionais, especialmente após o diagnóstico de um câncer ou de doenças autoimunes. 

Além disso, outro importante serviço do COE é o da enfermeira navegadora, que acompanha e ajuda em toda a jornada do paciente, agendando consultas, retornos, agendamento de exames, etc, em qualquer fase da doença.

Assim, é possível otimizar a saúde, obter melhores resultados no tratamento e reduzir os efeitos colaterais do tratamento.

COE Oncologia e Doenças Autoimunes

Fale conosco pelo telefone/WhatsApp (12) 3923-2499

Locais de atendimento

São José dos Campos

Rua Euclides da Cunha, 263 – Vila Ema | SP

Jacareí

R. Prof. Job Aíres Dias, 76 – Centro, Jacareí | SP

Taubaté

Rua Mal. Artur da Costa e Silva, 559 – Hospital ValeParaibano- 2° andar – Centro Taubaté | SP

Compartilhe

Veja também:

Mulher coçando o braço por conta da doenças de pele - artrite psoriática

Artrite psoriática: saiba o que é, sintomas e tratamentos

Leia mais »
A Síndrome de Sjögren é uma doença reumática autoimune que afeta principalmente as glândulas produtoras de saliva e lágrimas. No Brasil, a idade média do início da doença é aos 35 anos. Neste texto, saiba se a síndrome de Sjögren é grave, seus sintomas e como tratar essa doença. Quais são as características da Síndrome de Sjögren? Essa doença recebeu esse nome em homenagem ao médico oftalmologista sueco Henrik Sjögren, que descreveu a condição pela primeira vez em 1933. Esta síndrome não é comum, acometendo menos de 1% das pessoas no mundo, de todas as etnias e idades, inclusive, pode acometer crianças. De acordo com a localidade, essa condição pode atingir mais homens ou mulheres. Nesta doença, as células de defesa do organismo atacam seus próprios tecidos por engano, o que é característica das doenças autoimunes. Embora não seja definida a causa exata para a deflagração dessa condição, estudos já demonstram que certos genes também podem colocar algumas pessoas em maior risco do desenvolvimento dessa doença. Além disso, infecções virais, hormônios e fatores ambientais também podem atuar como gatilhos. Por essa desregulação dos linfócitos, a principal característica dessa síndrome é a inflamação crônica das glândulas exócrinas, que estão presentes em várias partes do nosso corpo e são responsáveis pelas secreções.

Síndrome de Sjögren: o que é, sintomas e tratamentos

Leia mais »
Para quem tem a doença inflamatória crônica da pele conhecida como hidradenite supurativa, o tratamento com imunobiológicos pode surtir muito efeito. Essa é uma doença autoimune que afeta as glândulas apócrinas, principalmente, nas áreas de dobras da pele, como axilas, virilhas e área perineal. A doença, que também é conhecida como acne inversa, se caracteriza por nódulos dolorosos, abscessos e fístulas que podem se desenvolver e se agravar ao longo do tempo, e que muitas vezes levam a cicatrizes e desfiguração. Quem sofre com essa condição, também enfrenta problemas emocionais, que podem levar até a um isolamento social, devido ao constrangimento pela aparência das lesões na pele e por outros sintomas constantes como dor dos nódulos inflamados em vários pontos do corpo, abscessos cheios de pus, coceiras e vermelhidão na região afetada. O tratamento da hidradenite supurativa é complexo e muitas vezes difícil. Em casos leves, é possível tentar a monoterapia sistêmica, mas quando a doença avança a combinação de outras terapias é necessária, e uma das opções é com imunobiológicos. Neste texto, saiba mais sobre esse tipo de tratamento e conheça as outras abordagens terapêuticas.

Hidradenite supurativa: conheça o tratamento com imunobiológicos

Leia mais »
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes
COE - Oncologia e Doencas Autoimunes - Centro de Ensino e Pesquisa - Rede Carinho Enfermeira Navegadora
Selo ONA nível 3

Nossas clínicas são acreditadas ONA (Organização Nacional de Acreditação), com nível de Excelência. A acreditação ONA é um processo que visa reconhecer as Organizações de Saúde que implementaram as melhores práticas da qualidade.

Facebook Instagram Linkedin Youtube

O COE faz parte da

Organização Nacional de Centros de Oncologia e Hematologia

Unidade Jacareí

Dr. Celso Abrahão
Responsável Técnico
CRM 45379 - RQE 16354

Unidade SJCampos

Dra. Ana Carolina Gouvêa
Responsável Técnico
CRM 125762 - RQE 55098

Unidade Taubaté

Dra. Maria Fernanda de Oliveira
Responsável Técnico
CRM 121277 - RQE 46387

Copyright © 2024 Grupo Carinho. Todos os direitos reservados.

Política de Privacidade | Canal de Denúncias