O câncer de pele é o mais frequente no Brasil e no mundo, causado, principalmente, pela exposição excessiva ao sol.
Com a chegada do verão e do final de ano, todos querem tomar um banho de sol. Porém, é preciso tomar cuidado com a exposição exagerada, que pode aumentar o risco de câncer de pele no rosto.
Para saber como identificar o câncer de pele no rosto, continue a leitura do texto.
Como é o câncer de pele no rosto
É uma doença que ocorre pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Elas se multiplicam repetidamente até formar um tumor maligno.
Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer.
A aparência é bastante variável, pode ser uma pinta, mancha que aumentou de tamanho ou mudou de aspecto.
Como começa câncer de pele no rosto
O câncer de pele no rosto pode surgir conforme somos expostos ao sol durante muitos anos, a pele sofre modificações por essa agressão crônica, isso causa envelhecimento da pele, surgindo marcas e rugas, mas também pode levar a alterações nas células e ao surgimento de lesões e tumores.
As lesões, normalmente, apresentam características assimétricas, bordas irregulares, com mais de uma cor e mudam de tamanho de forma rápida.
O câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos. Porém, vale lembrar que, em muitos casos, a doença é resultado da exposição solar em fases mais iniciais da vida, portanto, a proteção solar é essencial entre crianças e jovens também.
Câncer de pele no rosto: sintomas
Para saber como identificar câncer de pele no rosto, fique atento aos seus sintomas, que são:
Como o câncer de pele pode apresentar diferentes características, a pessoa deve procurar um médico sempre que notar uma lesão nova ou quando uma lesão antiga sofrer algum tipo de modificação.
Tipos de câncer de pele no rosto
Os tipos de câncer de pele no rosto podem ser tanto melanoma quanto não melanoma.
Não melanoma
É o tipo mais comum no Brasil e no mundo. Os principais são o carcinoma basocelular e o carcinoma escamoso de pele. O prognóstico é excelente com o tratamento e acompanhamento adequados.
Carcinoma basocelular (não melanoma)
Esse tipo é o mais comum e também o menos agressivo, se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e apresenta uma evolução mais lenta.
Carcinoma escamoso de pele (não melanoma)
O carcinoma de células escamosas é o segundo tipo de câncer de pele mais comum. O surgimento se dá na camada mais superficial da pele, e geralmente aparece nas regiões do corpo mais expostas ao sol, como braços, pernas, rosto e pescoço.
Melanoma
É originado nas células produtoras da melanina, substância que determina a cor da pele. É mais raro e mais perigoso, com maior risco de se espalhar pelo corpo.
O melanoma tem crescimento progressivo, sendo assim, esse sinal chamará cada vez mais atenção, mudando formato, coloração ou relevo.
Para esse câncer, vale a regra do ABCDE (assimetria, bordas, cor, diâmetro e evolução) das pintas.
Câncer de pele no rosto: tratamento
A identificação e tratamento precoce do câncer de pele no resto pode evitar lesões mutilantes ou desfigurantes, que, além do dano estético, podem causar dor ou perda de funcionalidade (por exemplo, distúrbios relacionados à infiltração de nariz, olhos ou pavilhão auricular). Há diversas opções de como tratar câncer de pele no rosto não melanoma.
O tratamento escolhido varia conforme o tipo e a extensão da doença, mas, normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou escamosos de pele pode ser tratada com procedimentos simples, como a cirurgia de câncer de pele no rosto. Conheça os mais comuns:
Cirurgia excisional
Remoção do tumor com um bisturi e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança.
Outras técnicas
Técnicas como curetagem e criocirurgia podem ser aplicadas pelo dermatologista ou cirurgião em caso de lesões de baixo risco.
Já a cirurgia micrográfica de Mohs é um tipo de procedimento para lesões de alto risco que tenta preservar o máximo de tecido sadio possível, realizada por profissionais especializados.
Tratamento farmacológico
Lesões malignas da pele de baixo risco ou superficiais podem ser tratadas com medicamentos antineoplásicos (em formulações específicas para uso tópico) aplicados diretamente na lesão, sob orientação de dermatologista ou cirurgião oncológico.
Radioterapia
A radioterapia pode ser realizada em cenários mais avançados ou de forma complementar à cirurgia.
Quimioterapia, terapia-alvo ou imunoterapia
A quimioterapia (aplicada pela veia), terapia-alvo (geralmente na forma de comprimidos) ou imunoterapia são recursos aplicáveis, principalmente, nas doenças não passíveis de serem retiradas por cirurgia ou já tratadas com radioterapia ou quando há metástases (doença passou para outros órgãos além da pele).
Mais recentemente, a imunoterapia se tornou uma opção para pacientes com melanoma de alto risco já operado, para se evitar o retorno do câncer, aumentando as chances de cura – o que chamamos de tratamento adjuvante. Pode ser realizada em cenários mais avançados ou de forma complementar à cirurgia.
Somente um médico especializado em câncer da pele pode avaliar e prescrever o tipo mais adequado de terapia.
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